
Eis que surge uma reviravolta no caso que deixou fãs e curiosos de cabelo em pé. O tal laudo pericial — aquele documento que todo mundo esperava com a respiração suspensa — chegou com uma conclusão que pegou muitos de surpresa.
As bebidas consumidas pelo rapper Hungria durante sua passagem pelo Distrito Federal simplesmente não continham metanol. Nada. Zero. Uma absolvição técnica que, no entanto, não encerra o mistério.
O que realmente aconteceu naquela noite?
Agora é que a coisa fica interessante. A Polícia Civil, que não é boba nem nada, mantém as investigações a pleno vapor. Eles sabem que descartar o metanol é apenas um capítulo — importante, sem dúvida — mas ainda falta desvendar o enigma principal.
O que, afinal, causou o mal-estar no artista? A pergunta paira no ar, incômoda como mosquito em quarto escuro.
Os detalhes que fazem diferença
Vamos combinar que não foi qualquer mal-estar. Hungria precisou ser levado às pressas para um hospital da capital federal. Situação séria, daquelas que fazem a família tremer na base. O show marcado para aquele dia? Cancelado na hora, deixando milhares de fãs na mão.
O laudo veio do Instituto de Criminalística, gente que entende do riscado. Eles examinaram minuciosamente as tais bebidas — todas elas — e cravaram: sem vestígios da substância tóxica que tantos especulavam.
E agora, José?
A investigação segue por outros caminhos. Os delegados responsáveis pelo caso não soltaram o osso. Eles estão fuçando, procurando pistas, conversando com testemunhas... O trabalho de detetive de verdade, daqueles que a gente vê nos filmes.
Uma coisa é certa: o metanol saiu de cena, mas o espetáculo continua. E o público — no caso, todos nós — aguarda ansioso pelos próximos capítulos dessa história que mistura fama, saúde e um tantinho de suspense.
Enquanto isso, Hungria segue se recuperando. Seus fãs torcem, a polícia investiga, e o mistério... bem, o mistério permanece. Às vezes a realidade realmente supera a ficção.