
O cenário musical brasileiro está em estado de atenção. E não é por conta de algum novo hit ou turnê internacional - a questão aqui é bem mais séria e envolve a saúde de um dos nomes mais relevantes do rap nacional.
O Distrito Federal, sabe aquele lugar que sempre traz notícias surpreendentes, agora registra o que pode ser o primeiro caso de intoxicação por metanol relacionado ao cantor Hungria. Sim, você leu direito: metanol. Aquele álcool que ninguém em sã consciência quer encontrar na própria bebida.
O que as autoridades estão dizendo
A Secretaria de Saúde do DF, sempre atenta a essas situações complicadas, já comunicou formalmente o Ministério da Saúde. Parece que o caso do artista acendeu uma luz amarela no sistema de vigilância sanitária do país.
E olha que interessante: até onde se sabe, esta é a primeira ocorrência desse tipo sendo investigada na capital federal. Coincidência? A gente duvida.
Por que o metanol é tão perigoso?
Para quem não sabe - e tomara que nunca precise saber na prática - o metanol é daqueles vilões silenciosos. Incolor, praticamente sem cheiro, mas com um potencial destrutivo enorme.
- Pode causar cegueira permanente - sério mesmo
- Danos neurológicos irreversíveis
- E nos casos mais graves, leva à morte
O pior é que os sintomas iniciais parecem com uma bebedeira comum: tontura, náusea, dor de cabeça. Só que aí, quando a pessoa percebe que não é algo normal, já pode ser tarde demais.
O que isso significa para a cena musical?
O caso do Hungria - que, diga-se de passagem, é um dos rappers mais influentes da atualidade - levanta questões importantes sobre a segurança dos artistas. Afinal, quantos outros podem estar expostos a riscos semelhantes?
O DF agora está com a responsabilidade de desvendar esse mistério. A investigação segue a todo vapor, tentando descobrir a origem dessa possível contaminação. Seria de alguma bebida adulterada? De algum produto de procedência duvidosa?
Enquanto isso, o Ministério da Saúde mantém os olhos bem abertos. Um caso como esse pode ser a ponta de um iceberg muito maior - e ninguém quer surpresas desagradáveis.
O que me preocupa, sinceramente, é que se um artista do calibre do Hungria pode passar por isso, imagina o cidadão comum. A gente sempre acha que essas coisas só acontecem com os outros, até que um dia... Bem, melhor nem completar o pensamento.