
Eis que a agenda política no Norte de Santa Catarina tomou um rumo completamente inesperado nesta sexta-feira (23). O deputado estadual Sargento Lima, do PL, simplesmente não aguentou a correria — e o corpo cobrou a conta.
Durante uma sequência de compromissos na região, o parlamentar começou a sentir uma coisa esquisita, sabe? Aquela fraqueza que vem do nada, acompanhada de uma dor chata que não dá trégua. Não deu outra: sua equipe, em estado de alerta máximo, não pensou duas vezes e correu com ele para o Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí.
E a coisa era séria, viu? Os médicos, após uma avaliação minuciosa, identificaram uma obstrução intestinal. Traduzindo: cirurgia imediata, sem muita conversa.
Por volta das 16h, Lima já estava no centro cirúrgico. A intervenção, felizmente, foi considerada um sucesso pela equipe médica. Ele agora está em recuperação, sob observação constante — aquela vigilância de rotina, para garantir que tudo continue nos trilhos.
Silêncio e especulações
O que chamou atenção foi o quase completo blackout de informações. A assessoria do deputado simplesmente fechou a torneira dos detalhes. Nada de comunicado oficial, zero entrevistas, apenas a confirmação básica do ocorrido.
Esse mutismo, claro, acabou alimentando um monte de perguntas entre colegas e apoiadores. Todo mundo quer saber como ele está de verdade, qual o real prognóstico, quando volta às atividades… Mas, por enquanto, só o silêncio responde.
Repercussão política
O baque na saúde de Lima mexe com o tabuleiro político catarinense — e não é pouco. O deputado não é exatamente um figurante; tem peso, influência e uma agenda cheia.
Seu afastamento, mesmo que temporário, cria um vazio. Quem assume seus projetos? Como fica sua votação? São questões que, agora, pairaram no ar junto com a preocupação genuína com seu bem-estar.
O fato serve também como um alerta para a classe política como um todo. A rotina é brutal: viagens, eventos, pressão. Às vezes, o corpo simplesmente pede para sair do jogo, nem que seja por uns dias.
Torcemos para que Sargento Lima se recupere totalmente e rápido. A política catarinense — e, claro, sua família — precisam dele com saúde de volta.