
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não está para brincadeira. Numa jogada que deixou o cenário político em suspense, ele deu um prazo curtíssimo — apenas 24 horas — para a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestar sobre alegações de descumprimento de medidas judiciais.
Segundo fontes próximas ao caso, a situação é mais séria do que parece. O ministro quer respostas claras e objetivas, sem rodeios ou delongas. "Ou explicam, ou as consequências podem ser duras", comentou um observador que preferiu não se identificar.
O que está em jogo?
Detalhes ainda são escassos, mas o cerne da questão parece girar em torno de supostas violações de decisões anteriores do STF. Bolsonaro, que nunca foi de ficar quieto, agora tem que lidar com um prazo que parece um piscar de olhos no mundo jurídico.
Não é a primeira vez que o ex-presidente e o ministro se enfrentam nesse xadrez político. Dessa vez, porém, as peças estão se movendo de forma mais rápida — e ninguém sabe ao certo qual será o próximo lance.
Reações imediatas
Enquanto isso, os aliados de Bolsonaro já começaram a se mobilizar. Alguns falam em "perseguição política", outros em "excesso de zelo". Já os críticos do ex-presidente veem a medida como necessária para manter o equilíbrio institucional.
"O STF não pode ser ignorado como se fosse um mero detalhe", disparou um jurista que acompanha o caso. "Se há decisões, elas precisam ser cumpridas — ponto final."
O clima, como era de se esperar, está tenso. E com apenas um dia para apresentar argumentos, a defesa de Bolsonaro terá que trabalhar contra o relógio. Será que vão conseguir? O Brasil inteiro aguarda para ver.