EUA acusam Moraes de "usurpar poder" no Brasil e alertam para crise diplomática
EUA acusam Moraes de "usurpar poder" no Brasil

O clima entre Brasil e Estados Unidos está mais gelado que um inverno em Chicago. E o motivo? Nada menos que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que virou alvo de duras críticas do governo norte-americano.

Segundo fontes bem informadas, os EUA soltaram o verbo em documentos internos — aqueles que normalmente ficam guardados a sete chaves. E o que dizem? Que Moraes teria "usurpado poderes" no Brasil, agindo de forma que, segundo eles, "destruiu" a relação entre os dois países.

O X da questão

Parece exagero? Talvez. Mas quando a maior potência mundial resolve falar assim, é bom prestar atenção. O cerne da briga está nas decisões do ministro sobre processos eleitorais e de fake news — temas que, convenhamos, já deram pano pra manga.

Do lado de cá do Equador, muitos defendem Moraes como guardião da democracia. Do lado de lá, pintam um quadro bem diferente: um juiz que teria ultrapassado os limites de sua função.

Efeito dominó

O estrago não ficou só no campo das ideias:

  • Conversas bilaterais importantes foram congeladas
  • Projetos de cooperação estão em xeque
  • O diálogo político, que já não estava lá essas coisas, piorou

E olha que estamos falando de dois países que, em tese, deveriam ser aliados estratégicos. Mas na política internacional, como no futebol, o jogo pode virar num piscar de olhos.

E agora, José?

Especialistas em relações internacionais estão divididos. Uns acham que é tempestade em copo d'água — aquela retórica diplomática que vai e vem. Outros enxergam sinais preocupantes de um desgaste que pode durar.

Enquanto isso, Moraes segue sua rotina no STF, aparentemente imperturbável. Será que essa crise vai passar como uma nuvem de verão? Ou estamos diante de uma mudança mais profunda nas relações Brasil-EUA?

Uma coisa é certa: em política externa, quando a casa cai, os estragos costumam ser caros — e demorados para consertar.