
Numa jogada que deixou muita gente de cabelo em pé, Donald Trump soltou o verbo sobre a guerra na Ucrânia. O ex-presidente americano — sempre polêmico, nunca chato — prometeu um pacote de sanções pesadas contra a Rússia se o conflito não tiver um fim até setembro.
"A Rússia vai sentir na pele o que é desafiar os Estados Unidos", disparou Trump, com aquela cara de quem não está brincando. A declaração, feita durante um evento privado, já está causando rebuliço nos círculos diplomáticos.
O que está em jogo?
Analistas políticos estão divididos. Uns acham que é blefe — Trump adora um teatro. Outros levam a sério, lembrando que o republicano sempre foi duro com Putin, mesmo com aquela história toda de "amizade" que a mídia adora especular.
O prazo? Setembro. Ameaça? Sanções econômicas que podem deixar a Rússia de joelhos. "Não vai ser só mais um aperto de torniquete", garantiu uma fonte próxima ao ex-presidente. "Vai ser o tipo de medida que faz o rublo tremer."
E a Ucrânia nisso tudo?
Zelensky ainda não se manifestou, mas é fácil imaginar o alívio em Kiev. Afinal, ter Trump — que pode voltar à Casa Branca — do seu lado não é pouca coisa. Por outro lado, o Kremlin já soltou aquela resposta padrão: "Não nos intimidamos por ameaças vazias".
O timing não poderia ser mais interessante. Com as eleições americanas se aproximando, cada declaração de Trump é como uma pedra no lago — o impacto inicial é visível, mas as ondas que se formam depois... bem, essas ninguém consegue prever direito.
Enquanto isso, o mundo segura a respiração. Setembro está logo ali, e essa história pode tomar rumos imprevisíveis. Como dizem por aí: quando elefantes brigam, a grama que se cuide. E nesse caso, a grama somos todos nós.