Trump dispara contra China, Canadá e México: veja como os líderes responderam e o que conquistaram
Respostas de líderes aos ataques de Trump e seus resultados

Não é de hoje que Donald Trump solta farpas contra o mundo — e dessa vez China, Canadá e México estavam na mira. Mas o que realmente chama atenção não são os insultos (afinal, isso já virou quase um esporte olímpico na política americana), e sim como cada líder respondeu à altura.

Enquanto Pequim preferiu o caminho da ironia fina — aquela que dói sem levantar a voz —, Ottawa e Cidade do México adotaram posturas mais… digamos, criativas. O resultado? Um verdadeiro tabuleiro de xadrez diplomático, onde cada movimento contém surpresas.

O jogo chinês: paciência e aço

Se Trump esperava uma reação explosiva da China, se enganou feio. Os chineses, mestres em estratégias de longo prazo, responderam como quem ajusta o colarinho antes do contra-ataque. Enquanto o ex-presidente americano vociferava sobre déficits comerciais, Pequim simplesmente:

  • Acelerou acordos bilaterais com outros países
  • Diversificou suas exportações para reduzir dependência do mercado americano
  • Investiu pesado em tecnologia — justamente o calcanhar de Aquiles dos EUA

Resultado? A economia chinesa cresceu 2,3% em 2025, enquanto a americana patinava. Quem diria que calma pode ser mais eficaz que gritaria?

Canadá: o poder do maple syrup

Agora, se tem alguém que sabe levar porrada e revidar com classe, são os canadenses. Quando Trump ameaçou taxar produtos do país, o primeiro-ministro Justin Trudeau não perdeu tempo:

  1. Lançou uma campanha de marketing genial, posicionando o Canadá como "o vizinho educado"
  2. Fechou acordos comerciais com a União Europeia e o Mercosul
  3. Deu um banho de mídia ao receber refugiados que os EUA rejeitaram

No final das contas, as exportações canadenses para a Europa aumentaram 12% — enquanto Trump ficou chupando dedo.

México: o taco que virou chiclete

Ah, o México! Se tem um povo que sabe transformar limão em caipirinha (ops, margarita!), são eles. Diante das ameaças de construir o muro e taxar remessas, o governo mexicano:

  • Redirecionou comércio para a América do Sul e Ásia
  • Investiu em energia renovável para reduzir dependência do gás americano
  • Criou programas para repatriar talentos — e de quebra atraiu investimentos

Resultado? O PIB mexicano cresceu 3,1% no último ano, deixando muitos economistas de queixo caído.

No fim das contas, enquanto Trump se afogava em tuítes raivosos, esses três países mostraram que, na geopolítica, às vezes o silêncio — ou um bom plano B — vale mais que mil discursos.