Mauro Vieira debate sanções da OTAN e relações comerciais entre Brasil e EUA em encontro estratégico
Mauro Vieira discute sanções da OTAN e comércio Brasil-EUA

Numa sala com ar condicionado no talo — daquelas que deixam até o café gelado —, Mauro Vieira, nosso chanceler, tava no meio de uma conversa que pode mudar o jogo. O assunto? As tais sanções da OTAN e como o Brasil pode surfar nessa onda complicada nas relações com os Estados Unidos.

Não foi um papo de bar, claro. O encontro rolando em Washington tinha um clima mais tenso que final de Copa do Mundo. De um lado, os americanos com aquela cara de "business is business". Do outro, Vieira, segurando as pontas como um malabarista profissional.

O que tá em jogo?

Parece conversa de diplomata, mas afeta direto o seu bolso:

  • Açúcar, café e minério — nossos produtos queridinhos no mercado internacional
  • Taxas de importação que podem fazer subir ou descer preços no supermercado
  • Até aquela peça de computador que você quer comprar pode ficar mais cara ou barata

Vieira, com aquela paciência de quem já viu cada coisa nesse mundão diplomático, tava jogando duro. "O Brasil não pode ser colateral nessa história", soltou em certo momento, segundo fontes que preferiram não ter o nome estampado por aí.

E as sanções?

Aí é que tá o pulo do gato. A OTAN — aquela aliança militar que parece saída de filme de guerra — anda apertando o cerco em algumas áreas. E o Brasil, sem querer querendo, pode acabar levando um pisão.

Mas calma lá! Nosso chanceler não é bobo. Trouxe na manga números que fariam qualquer economista dar um pulo:

  1. Comércio bilateral cresceu 23% nos últimos dois anos
  2. Mais de 600 empresas americanas operando no Brasil
  3. Geração de empregos que daria pra encher três estádios do Maracanã

Não é à toa que os americanos ficaram com aquela expressão entre "impressionados" e "precisamos rever nossos cálculos".

No meio disso tudo, tem uma cereja do bolo: tecnologia. O Brasil quer — e precisa — de chips, softwares e know-how que só os EUA têm. Mas nessa dança, os passos precisam ser calculados como coreografia de passinho.

Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já começou a especular. Alguns acham que é tempestade em copo d'água. Outros — sempre os dramáticos — já falam em "crise diplomática". A verdade? Provavelmente tá no meio, como sempre.

Uma coisa é certa: em política internacional, como diria meu avô, "quem não é visto não é lembrado". E o Brasil, pelo visto, tá fazendo questão de ser não só lembrado, mas considerado peça chave nesse tabuleiro global.