França em Estado de Choque: Novo Primeiro-Ministro Pode Ser Anunciado em Até 48 Horas
França tem novo premiê em 48h após crise política

O cenário político francês está pegando fogo, literalmente. E não é metáfora — a situação é tão quente que até o ar em Paris parece carregado de tensão. Gabriel Attal, que até ontem era o primeiro-ministro, basicamente arrumou as malas e disse "chega" ao presidente Emmanuel Macron.

Parece que a derrota nas eleições legislativas foi o estopim de uma crise que vinha se arrastando há tempos. Attal não apenas pediu demissão, como praticamente jogou a toalha com uma declaração que ecoou por todos os cantos do Palácio do Eliseu.

O Relógio Corre Contra Macron

Agora começa a contagem regressiva. Quarenta e oito horas — sim, apenas dois dias — é o prazo que Macron tem para encontrar um substituto. A pressão é enorme, e os holofotes estão todos voltados para o presidente.

O que me deixa pensando: será que ele já tem alguém em mente? Ou vai ser aquela correria de última hora, igual quando a gente precisa escolher um presente de aniversário no dia?

  • Attal permanece como "primeiro-ministro cessante" — basicamente, aquele que cuida da papelada enquanto o novo não chega
  • O governo francês está num limbo político preocupante
  • As incertezas se espalham como rastro de pólvora pelos mercados internacionais

Repercussões Além das Fronteiras

O Brasil, claro, está de olho. Afinal, quando a França espirra, a Europa inteira pega um resfriado. E num mundo globalizado como o nosso, ninguém fica imune a essas turbulências políticas.

Os analistas já estão com seus radares ligados, tentando prever quem será o escolhido. Alguns apostam em nomes mais experientes, outros em figuras novas — é uma verdadeira loteria política.

Enquanto isso, a população francesa respira fundo e espera. Porque no fundo, o que importa mesmo é ter um governo que funcione, independente de quem esteja no comando. O resto? O resto é conversa de político.

Os próximos dois dias serão decisivos. Macron precisa acertar essa escolha, senão a crise pode se aprofundar ainda mais. E ninguém quer ver a França nesse turbilhão por mais tempo.