Ex-chefes da segurança israelense apelam a Trump: 'Ajude a acabar com o banho de sangue em Gaza'
Ex-agentes de Israel pedem ajuda de Trump para paz em Gaza

Eis que a coisa esquentou de vez no Oriente Médio - e não é pouco. Dois pesos-pesados do antigo serviço secreto israelense, o temido Shin Bet, resolveram botar a boca no trombone. E olha que eles não são qualquer zé-ninguém: Ami Ayalon e Yuval Diskin, caras que já estiveram no olho do furacão, estão implorando por um socorro internacional.

"Trump pode ser nossa última cartada", disparou Diskin, com aquela cara de quem já viu coisa pior. O ex-chefe da segurança interna não tá brincando não - ele acredita que só os Estados Unidos têm cacife pra botar panos quentes nessa briga que já virou um cabo-de-guerra sangrento.

O jogo político por trás dos bombardeios

Parece que o governo Netanyahu tá mais preocupado em salvar a própria pele do que em parar os tiros. Pelo menos é o que esses veteranos tão dizendo, com aquela mistura de cansaço e revolta de quem já passou décadas nesse circo. "Eles tão usando a guerra como cortina de fumaça", soltou Ayalon, num tom que deixou claro: a coisa tá feia.

E não é que os números assustam? Mais de 35 mil mortos - a maioria civis que nem tinham o que ver com a história. Gaza virou um quebra-cabeça de escombros, e os caras tão alertando: cada dia de conflito só joga lenha na fogueira do extremismo.

O xadrez internacional

  • Os ex-agentes tão batendo na tecla: sem pressão externa, esse barco afunda
  • Criticaram a "cegueira estratégica" do atual governo israelense
  • Alertam para o risco de o Hamas sair fortalecido no final

Numa jogada inesperada, os caras ainda soltaram: "Precisamos de ajuda árabe". Sim, você leu certo. Esses ex-durões tão pedindo coligação com os vizinhos que Israel sempre tratou com desconfiança. É ou não é pra virar o jogo?

Enquanto isso, nas ruas de Tel Aviv, os protestos não param. A galera tá de saco cheio dessa guerra sem fim - e parece que até os antigos chefões da segurança tão na mesma. Resta saber se alguém vai ouvir esse grito de alerta antes que seja tarde demais.