Os Estados Unidos revelaram novas imagens impressionantes do grupo de ataque do porta-aviões USS Gerald R. Ford, que chegou recentemente à América Latina. As fotografias, divulgadas na última quinta-feira, mostram o arsenal mais avançado da Marinha americana em operação na região.
O gigante dos mares
O USS Gerald R. Ford é considerado o maior porta-aviões do mundo, transportando mais de 4 mil militares e dezenas de aeronaves que podem operar continuamente, dia e noite. Esta embarcação representa o centro da capacidade de projeção de poder aéreo e naval dos Estados Unidos em águas latino-americanas.
Força aérea embarcada
A bordo do porta-aviões, encontra-se uma impressionante variedade de aeronaves militares. A ala aérea inclui caças F/A-18E/F Super Hornet, aviões de alerta antecipado E-2D Hawkeye, helicópteros MH-60 e aeronaves de guerra eletrônica EA-18G Growler. Esta combinação permite vigilância, ataque, defesa e apoio logístico em múltiplos cenários operacionais.
Proteção naval avançada
O grupo de ataque é protegido por uma escolta robusta que inclui os destróieres USS Bainbridge, USS Mahan e USS Winston S. Churchill. Todos são da classe Arleigh Burke e estão equipados com o sofisticado sistema Aegis, radares de longo alcance e lançadores verticais capazes de disparar mísseis de defesa aérea e de ataque.
Estes navios de guerra combinam capacidades antiaérea, antissubmarino e antissuperfície, criando uma bolha de proteção que permite ao porta-aviões operar com segurança mesmo em áreas de maior tensão geopolítica.
Coordenação com a Força Aérea
As imagens divulgadas revelam uma operação conjunta ainda mais impressionante: o grupo de ataque naval atuando em coordenação com um bombardeiro B-52. Esta aeronave estratégica é capaz de lançar mísseis de longo alcance e realizar patrulhas em grande altitude, ampliando significativamente o alcance operacional da força tarefa.
Significado geopolítico
A presença deste poderoso conjunto militar próximo à América Latina funciona como uma clara demonstração de força dos Estados Unidos. A mobilização ocorre em meio ao aumento de tensões com a Venezuela e sinaliza a atuação americana contra supostas redes criminosas e o tráfico internacional na região.
Enquanto isso, em desenvolvimento paralelo, Donald Trump anunciou que pedirá à procuradora-geral e ao FBI para investigar uma suposta relação entre Bill Clinton e Jeffrey Epstein. A declaração foi feita na sexta-feira, 14 de novembro de 2025, acrescentando outro elemento ao complexo cenário político internacional.
