
O cenário político internacional está pegando fogo — e dessa vez o Brasil está no meio do tiroteio. Enquanto os europeus torcem o nariz para as recentes sanções impostas pelos Estados Unidos, as gigantes da tecnologia norte-americanas parecem prestes a explodir de raiva.
"Isso é um tiro no pé", resmunga um executivo anônimo do Vale do Silício, enquanto ajusta seu relógio inteligente de 5 mil dólares. A irritação das Big Techs não é à toa: as medidas afetam diretamente seus negócios no território brasileiro.
O que está em jogo?
De um lado, a União Europeia — sempre tão diplomática — soltou uma declaração que mais parece um puxão de orelha. Do outro, Washington insiste que as sanções são "justas e necessárias". Enquanto isso, no meio do fogo cruzado, o Brasil tenta equilibrar-se como um malabarista em corda bamba.
Os números falam por si:
- Quase 3 bilhões de dólares em comércio digital ameaçados
- 5 grandes empresas de tecnologia com operações no Brasil
- 12 meses de negociações que foram por água abaixo
Não é de hoje que essa briga vem se arrastando. Desde o ano passado, os ânimos estão exaltados — mas agora a coisa pegou fogo de vez. "É como assistir a um jogo de xadrez onde os jogadores começam a arremessar as peças uns nos outros", comenta um analista político, pedindo para não ser identificado.
E agora, José?
Enquanto os burocratas discutem em salas com ar-condicionado, as empresas já começam a sentir no bolso. Algumas até ameaçam reduzir investimentos — o que seria um balde de água fria na economia brasileira, que já não está lá essas coisas.
Mas calma lá! Nem tudo está perdido. Especialistas acreditam que ainda há espaço para negociação. "Quando o dinheiro fala, até os políticos mais teimosos ouvem", brinca uma fonte do mercado financeiro, enquanto toma seu café expresso.
Uma coisa é certa: nas próximas semanas, os holofotes estarão voltados para essa novela que mistura tecnologia, política e muito, muito dinheiro. E você, em qual time está?