Eduardo Bolsonaro vira aliado de Trump e alerta para possível caos no Brasil — entenda o caso
Eduardo Bolsonaro vira aliado de Trump e alerta para caos

O clima político no Brasil anda mais quente do que um cafezinho recém-coado, e Eduardo Bolsonaro — aquele que herdou o sobrenome e a veia polêmica do pai — resolveu botar lenha na fogueira. Dessa vez, o deputado federal decidiu abraçar uma missão inusitada: virar o porta-voz informal de ninguém menos que Donald Trump nos trópicos.

Não é brincadeira. O filho do ex-presidente tem feito coro com as declarações mais bombásticas do republicano, incluindo aquelas teorias sobre fraude eleitoral que já rolaram nos EUA. E olha que o timing não poderia ser pior: enquanto o Brasil tenta se equilibrar na corda bamba da democracia, ele solta um alerta sinistro sobre "caos" caso as instituições não se alinhem às suas expectativas.

Trump nos Trópicos?

Parece roteiro de filme B, mas é a realidade: Eduardo anda replicando o manual de estratégias do ex-presidente americano com uma dedicação que até seu pai ficaria orgulhoso. Nas redes sociais, nos eventos, até em entrevistas — o discurso é sempre o mesmo, só muda o sotaque.

"Tá vendo o que aconteceu lá fora? Pois é, pode acontecer aqui também", disparou ele recentemente, num tom que misturava advertência com ameaça velada. E detalhe: isso tudo enquanto Trump se prepara para outra possível candidatura nos EUA. Coincidência? Difícil acreditar.

O que dizem os especialistas?

Juristas ouvidos pela reportagem torcem o nariz. "Comparar os sistemas eleitorais é como igualar feijoada a hambúrguer — até tem proteína, mas são pratos completamente diferentes", brinca um constitucionalista, pedindo anonimato.

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Mas Eduardo insiste no discurso. E pior: sugere que, sem "mudanças", o país pode virar um barril de pólvora. O problema? Ele não detalha quais seriam essas mudanças — só deixa no ar um cheiro de instabilidade que já conhecemos bem.

Enquanto isso, nas ruas, o brasileiro médio — aquele que rala pra pagar conta no fim do mês — só pensa numa coisa: "Será que esses caras não têm coisa melhor pra fazer?"