
Pois é, meus amigos… A Justiça Eleitoral resolveu fuçar no baú das antigas e tirou a poeira de um processo que ninguém mais lembrava — e olha que a coisa tá feia. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reativou um caso que pode derrubar o governador de Roraima, Antonio Denarium, e seu vice, Edilson Damião. E não, não é brincadeira não.
A treta começou lá atrás, em 2018, quando a chapa foi eleita. Na época, a coligação “União por Roraima” teria cometido umas falhas de prestação de contas — daquelas que a gente acha que passou batido, mas o TSE não esquece nunca.
E não é que o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, deu um jeito de reabrir o processo? A defesa do governador alega que já havia um acordo fechado em 2022, mas parece que o TSE não comprou a ideia. Agora, a chapa inteira pode ser cassada. Imagina o rebu?
E agora, José?
Se o TSE confirmar a cassação, Roraima pode viver um terremoto político. Quem assume é o presidente da Assembleia Legislativa, mas ninguém sabe direito por quanto tempo — ou como fica a governabilidade depois de uma bomba dessas.
Denarium, que já foi reeleito em 2022 e tem até 2026 no cargo, nevega que tá de consciência tranquila. Mas a oposição já esfregou as mãos. “A gente sempre soube que tinha coisa errada”, soltaram por aí.
O pior é que esse processo já tinha sido arquivado uma vez, mas… advinha? Voltou. E com força total. Parece aquela novela que você acha que acabou, mas tem um último capítulo surpresa — só que dessa vez é de verdade.
E o povo de Roraima?
Enquanto os tribunais decidem, o cidadão comum fica ali, na moita, torcendo para não sobrar para ele. Porque no fim das contas, quem paga o pato é sempre o mesmo.
Esse caso mostra uma coisa: na política, passado a gente até tem, mas ele não some nunca. E quando a gente menos espera… pimba! Lá vem ele de novo.
Vamos acompanhar. Algo me diz que essa história ainda vai dar muito pano pra manga.