Parece que o tempo não passa da mesma forma para todo mundo. Enquanto a maioria das pessoas na casa dos 80 anos já sente o peso da idade, Donald Trump — sim, aquele mesmo — recebeu uma notícia que deixaria qualquer um com inveja.
O ex-presidente americano, que completa 80 anos no próximo ano, acabou de passar por uma bateria de exames médicos. E os resultados? Bem, digamos que são mais animadores do que se poderia esperar para alguém de sua idade.
O coração que não envelhece
O responsável pelo veredicto é ninguém menos que o médico Ronny Jackson, que não é qualquer um — foi cirurgião-geral da Casa Branca e agora está no Congresso. Ele examinou Trump de cima a baixo e chegou a uma conclusão no mínimo curiosa.
"A idade cardíaca dele é de 65 anos", declarou Jackson, com um tom que misturava admiração e certa incredulidade. Imagina só: o coração do homem funciona como se tivesse 15 anos a menos do que realmente tem. É como se o relógio biológico tivesse dado uma pausa.
Mais do que números
Mas não foi só o coração que surpreendeu. O check-up completo — aquele que a gente adia até não poder mais — mostrou que Trump está com a saúde em dia. Pressão arterial? Controlada. Colesterol? Dentro dos limites. E o mais importante: não há sinais de que alguma coisa esteja prestes a dar problema.
Jackson foi enfático: "Ele está perfeitamente apto para servir como presidente". A declaração, claro, não é inocente. Com as eleições americanas se aproximando, cada detalhe sobre a saúde dos candidatos vira peça importante no tabuleiro político.
O contexto que importa
Não é de hoje que a saúde de figuras públicas vira tema de debate. Lembram quando Biden escorregou na escada do Air Force One? Ou aquela vez que Trump foi parar no hospital sem aviso prévio? Pois é, esses episódios sempre geram especulações intermináveis.
O que me faz pensar: será que estamos dando importância demais para exames médicos de políticos? Ou será que, considerando o peso do cargo, essa transparência é mais que necessária?
O fato é que, independentemente de opiniões políticas, ter um coração que funciona como o de alguém 15 anos mais jovem é algo que qualquer um desejaria. Resta saber se isso se mantém com a pressão da campanha eleitoral — que, convenhamos, não é exatamente relaxante.
Enquanto isso, Trump segue sua rotina — que, segundo ele mesmo já afirmou, não inclui exercícios regulares nem dietas milagrosas. Talvez haja aí algum segredo que os médicos ainda não descobriram. Ou talvez seja só sorte mesmo.
