A relatora especial das Nações Unidas (ONU) acusou Israel de cometer genocídio contra o povo palestino e, ainda pior, de lucrar com essa situação. Em um relatório contundente, a especialista destacou que as ações israelenses vão além de violações pontuais, configurando um extermínio sistemático da população palestina.
As acusações graves
Segundo a relatora, Israel estaria utilizando o conflito como uma forma de enriquecimento econômico, seja por meio da exploração de recursos naturais em territórios palestinos, seja através da venda de armas e tecnologias de repressão testadas em Gaza e na Cisjordânia.
O papel da comunidade internacional
A especialista também criticou a postura da comunidade internacional, que, segundo ela, tem sido omissa diante das violações cometidas por Israel. Ela pediu sanções econômicas e políticas mais duras contra o governo israelense.
Repercussão e respostas
O governo de Israel negou veementemente as acusações, classificando o relatório como "infundado e tendencioso". Enquanto isso, organizações de direitos humanos aplaudiram a coragem da relatora em trazer o assunto à tona.
O conflito entre Israel e Palestina continua sendo um dos mais longos e complexos da história moderna, com milhares de vidas perdidas e um cenário de crise humanitária que parece longe de uma solução.
