
O jogo geopolítico está mais quente do que um cafezinho esquecido no sol do meio-dia. Enquanto o mundo olha para o conflito na Ucrânia com um misto de preocupação e cansaço, os bastidores fervilham com movimentos que podem mudar tudo.
Segundo informações de fontes próximas ao assunto — aquelas que preferem falar sem aparecer —, americanos e russos estão trocando farpas e acenos em conversas discretas sobre uma possível pausa nos combates. Mas calma, não é tão simples quanto parece.
O que está em jogo?
Parece que os EUA, aquele amigo que sempre chega com conselhos não pedidos, estão considerando uma proposta que deixaria a Rússia respirar aliviada. Detalhe: às custas da Ucrânia, é claro. A vida é assim, né? Quando os elefantes brigam, quem se ferra é o gramado.
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Não é de hoje que Moscou vem sussurrando no ouvido de Washington sobre a possibilidade de um "reset" nas relações. Mas agora, com a guerra se arrastando como uma novela sem fim, a coisa parece estar saindo do plano das ideias.
E a Ucrânia nessa história?
Pois é... O governo de Zelensky está na posição daquele convidado que ninguém lembra de chamar para a reunião importante. Fontes indicam que as negociações estão rolando sem a participação direta de Kiev — o que, convenhamos, é no mínimo esquisito quando se trata do futuro do país.
"É como decidir o destino do seu cachorro sem te consultar", brincou um analista, antes de corrigir: "Na verdade, é pior — é como se o cachorro fosse você".
O que dizem os especialistas?
Alguns acham que isso pode ser o início do fim do conflito. Outros — e são muitos — torcem o nariz, achando que Putin sairia com vantagem indevida. "Dar alívio à Rússia agora seria como dar biscoito pra criança birrenta", dispara um professor de relações internacionais que prefere não se identificar.
Enquanto isso, na Ucrânia, a população segue resistindo com uma coragem que dá vergonha na maioria de nós. Resta saber se seus "aliados" vão continuar firmes ou se vão ceder à pressão por uma paz que, quem sabe, não seja tão justa assim.
Uma coisa é certa: se essas conversas vingarem, o mapa da Europa pode mudar mais uma vez. E não necessariamente para melhor.