Diploma superior aumenta salário em 148% no Brasil, aponta OCDE
Ensino superior aumenta salário em 148% no Brasil

Vantagem salarial do ensino superior no Brasil é destaque em relatório internacional

Um estudo recente da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) comprova o que muitos já suspeitavam: ter um diploma de ensino superior no Brasil representa uma diferença salarial significativa. O Education at a Glance 2025 revela que adultos brasileiros com formação universitária ganham, em média, 148% a mais do que aqueles que possuem apenas o ensino médio.

Evasão universitária: um desafio nacional

O relatório internacional também expõe um problema grave no sistema educacional brasileiro: a taxa de evasão no primeiro ano da universidade chega a 25%. Este número é mais que o dobro da média dos países da OCDE, que fica em 13%. Essa realidade preocupa especialistas e instituições de ensino, que buscam formas de reter seus estudantes até a conclusão dos cursos.

Para o Centro Universitário Piaget (Unipiaget), esses dados reforçam a importância de um trabalho focado na permanência do aluno. "Quando um estudo internacional mostra que o ensino superior pode mais que dobrar o salário médio no Brasil, fica evidente que nossa missão não é apenas ensinar, é garantir que o estudante permaneça, evolua e conclua sua graduação", afirma o Reitor Prof. Marcus Rodrigues.

Estratégias para combater a evasão

Diante desse cenário, instituições como o Unipiaget defendem a implementação de modelos educacionais que combinem qualidade acadêmica com acolhimento e acompanhamento contínuo. A instituição destaca suas aulas 100% presenciais como um diferencial que amplia a vivência acadêmica e aproxima alunos e professores.

"Oferecemos estruturas modernas, professores qualificados, apoio acadêmico e um ambiente verdadeiramente acolhedor. Quando o aluno tem suporte, ele não desiste, ele conquista", salienta o Reitor.

Com IGC 4 no MEC, o melhor conceito do Alto Tietê, o Unipiaget mantém um campus presencial equipado com laboratórios atualizados, biblioteca completa e corpo docente majoritariamente formado por mestres e doutores. Programas de acompanhamento acadêmico completam a estratégia para fortalecer a permanência estudantil.

Os números da OCDE confirmam uma tendência que se consolida ano após ano: profissionais com formação universitária têm acesso a melhores salários, mais estabilidade e maior competitividade no mercado de trabalho brasileiro.