
Parece que o Congresso finalmente decidiu colocar as mãos na massa — ou melhor, nos documentos. Davi Alcolumbre, aquele senador que nunca foge de um debate polêmico, soltou o verbo: a CPMI das fraudes no INSS está com os dias contados para começar a funcionar. E olha que não vai ser brincadeira.
"Na próxima semana, está marcada a instalação", afirmou ele, com aquela cara de quem já sabe que a coisa vai pegar fogo. A comissão mista (Senado + Câmara) promete virar o INSS de cabeça para baixo atrás de desvios que, segundo rumores, podem chegar a bilhões. Alguém aí duvida?
O que esperar dessa CPI que não é CPI?
Pra quem não acompanha o juridiquês de Brasília:
- Não é uma CPI comum — é CPMI, com "M" de mistão entre deputados e senadores
- O foco? Fraudes que deixam o contribuinte com os cabelos em pé — benefícios fantasmas, auxílios-doença suspeitos, aposentadorias fraudulentas
- E o timing? Perfeito — bem no meio do furacão político de 2025
Alcolumbre, que parece ter virado o garoto-propaganda da investigação, soltou uma pérola: "O Congresso não vai fechar os olhos". Traduzindo: preparem-se para meses de depoimentos bombásticos e documentos vazando como peneira.
E os "frentões" da política?
Bom, enquanto isso, os palácios do Planalto e do Congresso vivem aquela tensão gostosa de "quem será o próximo a ser chamado para conversar". A máquina pública está em alerta máximo — afinal, quando o assunto é dinheiro de aposentado, o buraco costuma ser mais embaixo.
E você, acha que dessa vez vai sair algo concreto ou é só mais um circo para a plateia? A resposta — quem sabe — começa a aparecer na semana que vem. Até lá, é ficar de olho nos bastidores (e nas redes sociais dos parlamentares, claro).