
Olha só que iniciativa bacana que rolou na Esplanada dos Ministérios! A Defensoria Pública do Distrito Federal deu um show de cidadania nesta quarta-feira (21) — e não foi pouco não.
Pois é, gente. Lá pras 9h da manhã, o pessoal já estava a postos com aquela energia que só quem quer fazer a diferença tem. E não era só conversa fiada: atendimento jurídico de verdade, tirando dúvidas, orientando sobre direitos… uma maratona de solidariedade que seguiu firme e forte até as 16h.
Mas calma aí que tem mais — porque não parou por aí. Quem passou por lá pôde resolver um monte de coisa de uma vez só. Serviços que, convenhamos, às vezes dão uma dor de cabeça danada. E de graça, hein? Isso mesmo. Zero custo.
Não Foi Só Papo de Advogado Não
O negócio foi tão completo que até quem não tinha processo correndo saiu ganhando. Teve orientação trabalhista — aquela coisinha besta que seu chefe fez e você não sabe se pode reclamar? Pois é, lá eles te diziam. Direito do consumidor também — porque, vamos combinar, todo mundo já tomou um calote ou comprou algo que veio com defeito, né?
E olha, não foram poucas pessoas não. Uma fila que dava vontade de fotografar — não pela espera, mas pela paciência e pela esperança no rosto de cada um. Gente de todo canto do DF, com histórias das mais variadas. Cada caso um caso, e todos sendo ouvidos com a mesma atenção.
— A gente vê de tudo aqui — comentou um dos defensores, entre um atendimento e outro. — Desde problemas simples até situações bem complexas. O importante é não deixar ninguém sem resposta.
Já é Tradição, Mas Parece Que Melhora a Cada Edição
Essa já foi a 11ª edição do evento, sabia? E olha… dá pra notar que pegaram o jeito. Tudo organizadinho, sem muita burocracia — o que, convenhamos, já é meio milagre quando se trata de serviço público.
E sabe o que é melhor? Quem não pôde ir não precisa chorar. A Defensoria tá sempre de portas abertas — literalmente. É só dar uma passada nas unidades deles ou acessar o site para saber como ser atendido.
No fim das contas, o que ficou foi aquela sensação gostosa de ver que, às vezes, as coisas funcionam. E que tem gente se matando para fazer a diferença — mesmo que seja uma quarta-feira de cada vez.