
Quarenta e três anos. Parece até coisa de cinema, mas é pura realidade. O Grupo DB, essa força do varejo amazonense, está completando mais um capítulo na sua trajetória — e que trajetória!
Lá se vão mais de quatro décadas desde que tudo começou, em 1982. Uma lojinha modesta no bairro da Cachoeirinha, em Manaus, que mal dava sinais do gigante que se tornaria. Quem diria, não é mesmo?
Da Porta de Entrada ao Coração da Cidade
O nome DB vem justamente dessas origens humildes — "Dois Irmãos", representando a união familiar que sempre foi o alicerce do negócio. Começaram com um empório simples, mas com uma visão que ia muito além das prateleiras.
Hoje, pasmem: são 12 supermercados espalhados por Manaus! E não qualquer um — unidades modernas, bem localizadas, que se tornaram ponto de referência em seus bairros. De lojas de vizinhança aqueles hipermercados que a gente frequenta no fim de semana, a evolução foi notável.
Mais do que Vendas, Conexões
O que mais impressiona — pelo menos pra mim — é como o grupo conseguiu manter sua essência enquanto crescia. Não é só sobre vender produtos; é sobre fazer parte da vida das pessoas. Acho que é isso que explica a longevidade.
E olha, não foi fácil. O varejo é um setor brutalmente competitivo, especialmente nos últimos anos. Mas eles parecem ter encontrado a fórmula: equilibrar a eficiência de uma grande rede com o calor do comércio local.
Falando em calor, não dá pra ignorar o compromisso com a região. O DB nasceu na Amazônia, cresceu na Amazônia e, pelo visto, continuará investindo na Amazônia. Isso faz toda a diferença.
O Futuro já Chegou
Com mais de mil colaboradores — sim, você leu certo — o grupo se consolidou como uma das principais empregadoras privadas do estado. E não é só quantidade: os investimentos em treinamento e desenvolvimento mostram que entendem que gente é o que move o negócio.
Quarenta e três anos depois, a energia parece a mesma daquela lojinha inicial. A vontade de crescer, de inovar, de servir melhor. Numa época em que empresas abrem e fecham como pipoca, manter-se relevante por tanto tempo é, no mínimo, admirável.
E o mais interessante? Dá a impressão de que essa história está só começando. Quem viver, verá.