Alckmin reage às tarifas de Trump: encontro com representante dos EUA acende debate econômico
Alckmin reage a tarifas de Trump com reunião urgente

Não deu nem tempo do café esfriar. Um dia depois que as polêmicas tarifas de Trump entraram em vigor — aquelas que prometem sacudir o mercado internacional —, o vice-presidente Geraldo Alckmin já estava à mesa com o representante dos Estados Unidos no Brasil. Coincidência? Difícil acreditar.

O encontro, discreto mas cheio de significados, rolou em Brasília e deixou no ar aquela pergunta: será que o Brasil vai entrar na dança das retaliações ou prefere jogar com diplomacia? Alckmin, que tem fama de negociador paciente, não soltou muitos detalhes, mas o clima era de urgência. (E olha que o homem nem é de se apressar.)

O que está em jogo?

Para entender a encrenca:

  • As tarifas batem de frente com produtos brasileiros — do aço ao suco de laranja, nosso velho conhecido.
  • Setores estratégicos já estão fazendo as contas: quanto isso vai custar no fim do mês?
  • O Itamaraty, segundo fontes, está de olho no movimento de outros países. Ninguém quer ser o primeiro a gritar, mas também ninguém quer ficar pra trás.

Curiosamente, enquanto Alckmin conversava com o embaixador americano, o mercado financeiro dava sinais de nervosismo. O dólar subiu como pipa em dia de ventania, e os analistas — esses eternos adivinhos — já preveem efeitos em cascata. "Dependendo de como o Brasil reagir, pode virar uma partida de xadrez com peças em movimento lento", comentou um economista que preferiu não se identificar.

E agora?

O governo federal, segundo insideres, está dividido entre duas correntes:

  1. Os que defendem uma resposta firme, ainda que moderada, para não parecer fraco.
  2. O time da "paciência estratégica", que prefere esperar as próximas jogadas de Washington.

Enquanto isso, nos bastidores, rola um vai-e-vem de assessores com pastas embaixo do braço. Alckmin, conhecido por seu estilo metódico, parece estar comprando tempo — mas até quando? O setor privado, é claro, não tem essa paciência toda. "A gente precisa de clareza, e rápido", disparou o presidente de uma associação industrial, em tom que misturava preocupação com um fio de exasperação.

Uma coisa é certa: esse capítulo das relações Brasil-EUA está longe do final. E você, leitor, o que acha? O Brasil deveria retaliar ou manter o jogo diplomático? Deixe nos comentários — se é que os algoritmos das redes sociais vão deixar sua opinião chegar até aqui.