Parece que o espírito empreendedor dos paulistanos resolveu dar um verdadeiro show em julho! A gente até se pergunta: será que foi o friozinho que esquentou a vontade de abrir negócio? A verdade é que os números são tão impressionantes que chegam a surpreender até os mais otimistas.
Dados fresquinhos do governo estadual – aqueles que a gente só consegue depois de muita insistência – mostram que julho de 2025 simplesmente detonou todos os recordes dos últimos 15 anos. Sim, você leu certo: desde 2010 a cidade não via uma explosão tão forte de novas empresas nascendo.
Os números que falam por si
Olha só que curioso: foram exatamente 20.937 novos CNPJs pipocando pela cidade. Isso representa um salto e tanto – 18,2% a mais que no mesmo período do ano passado. Quando a gente para pra pensar, é quase como se uma pequena cidade inteira de empreendedores tivesse decidido dar as caras de uma vez só.
E não para por aí! O acumulado do ano também está de fazer inveja: 128.574 empresas abertas só nos primeiros sete meses. Comparado com 2024, são 6,4% a mais. Alguém duvida que São Paulo continua sendo a locomotiva do país?
Quem está puxando essa festa?
Aqui vem a parte mais interessante – e previsível, diga-se de passagem. Quem está liderando essa corrida são os microempreendedores individuais, os famosos MEIs. Representam nada menos que 63,5% do total das novas empresas. Dá pra acreditar?
Parece que o paulistano tá mesmo é com sangue nos olhos e criatividade de sobra. De artesão a prestador de serviço, todo mundo quer seu pedaço no mercado. E por que não?
O que explica essa febre empreendedora?
Bom, especialistas – esses seres que adoram analisar números – apontam algumas razões. A economia está dando sinais mais animadores, o crédito ficou um pouquinho mais acessível e, vamos combinar, o paulistano tem mesmo é jeito para os negócios.
Mas tem também aquela velha história: necessidade aguça o engenho. Com o mercado de trabalho ainda meio capenga, muita gente tá virando a chave e se tornando seu próprio chefe. E olha, tá funcionando!
E as outras formas jurídicas?
Para quem prefere coisas mais tradicionais, as Sociedades Limitadas (aquelas LTDA de sempre) responderam por 33,7% das aberturas. As empresas individuais ficaram com 2,7%. E as grandes corporações? Bem, essas são sempre minoria nessa dança.
O que isso tudo significa? Que a economia informal deve estar diminuindo, já que muita gente tá saindo da clandestinidade e entrando para a legalidade. E isso, meus amigos, é bom para todo mundo.
No final das contas, São Paulo confirma mais uma vez sua vocação para ser o caldeirão fervilhante de negócios do Brasil. E julho de 2025? Bem, esse mês certamente entrou para a história – e para as estatísticas!
