
Numa época em que o vento sopra contra a economia, três gigantes nacionais — Lupo, Riachuelo e JBS — parecem ter encontrado um porto seguro. Mas o que diabos essas empresas, de setores tão distintos, poderiam ter em comum? A resposta vai te surpreender.
Um segredo que ninguém conta
Enquanto a maioria das empresas brasileiras sofre com os caprichos do mercado, essas três estão dando um banho de estratégia. Não, não é sorte — é puro cálculo. E o mais curioso? Todas apostaram na mesma cartada vencedora.
Imagine só: uma marca de moda íntima (Lupo), um varejista de peso (Riachuelo) e o maior frigorífico do mundo (JBS) caminhando lado a lado. Parece piada pronta, mas é a mais pura realidade dos negócios em 2025.
O trunfo escondido
O que elas descobriram? A fórmula mágica da verticalização extrema. Enquanto concorrentes terceirizam até a água do café, essas três resolveram controlar cada passo da cadeia — da matéria-prima ao cliente final.
- Lupo: Da fiação do algodão às lojas próprias
- Riachuelo: Fábricas próprias + rede de varejo gigante
- JBS: Do boi no pasto ao hambúrguer no supermercado
Resultado? Margens mais gordas que picanha de final de semana. Enquanto outros reclamam dos custos, elas nadam em lucros — mesmo com a economia dando piruetas.
O lado B da moeda
Claro que nem tudo são flores. Essa estratégia exige um investimento pesado no começo — coisa que só empresas com músculos financeiros como essas podem bancar. E olha que interessante: todas passaram por crises feias antes de chegar nesse modelo.
JBS com os escândalos, Riachuelo com a concorrência das e-commerces, Lupo com a invasão de marcas internacionais... Cada uma quase foi pro brejo, mas ressurgiu mais forte. Coisa de fênix mesmo.
E agora? Enquanto o mercado se pergunta se vale a pena copiar a receita, essas três já estão dois passos à frente — inovando em sustentabilidade e tecnologia. Parece que descobriram o pulo do gato antes de todo mundo.