MRBF Descola na Arábia Saudita: Patrocínio ao Riyadh Season Abre Portas do Oriente Médio
MRBF avança na Arábia Saudita com patrocínio

Parece que o hambúrguer brasileiro vai ganhar um gostinho de Oriente Médio — e não estamos falando de um novo tempero exótico. A MRBF, aquela rede de fast-food que começou como um sonho no interior de São Paulo, acaba de dar um passo gigantesco no tabuleiro internacional. E olha só onde: na terra do petróleo e dos arranha-céus futuristas.

O que aconteceu? Bom, a marca fechou um daqueles acordos que a gente vê em filmes de negócios. Tornou-se patrocinadora oficial do Riyadh Season, um festival de entretenimento que é basicamente o Carnaval, a Disney e a Broadway todas juntas — só que no deserto. E não é brincadeira não. Estamos falando de um evento que movimenta milhões de visitantes e, pasmem, injeta uma fortuna de mais de 1 bilhão de dólares na economia local.

Jogada de mestre ou tiro no escuro?

À primeira vista pode parecer estranho: uma marca brasileira de hambúrguer patrocinando evento no mundo árabe. Mas quem entende do riscado — e olha que conversei com gente que manja muito — diz que é pura genialidade. A Arábia Saudita tá numa transformação danada, querendo diversificar e abrir as portas pro mundo. E a MRBF chegou na hora certa.

O CEO da empresa, um sujeito que não perde uma oportunidade, disse algo que me fez pensar: "Não estamos vendendo só hambúrguer, estamos exportando um pedacinho do Brasil". E faz sentido, né? Num país onde tudo é novidade, quem chega primeiro leva a melhor.

Os números por trás da cortina

Olha só que curioso: o Riyadh Season não é qualquer coisinha. São mais de 150 eventos espalhados por 12 áreas temáticas diferentes. Imagina a visibilidade? A MRBF vai estar em todos os cantos — desde os shows internacionais até as áreas gourmet. É propaganda que dinheiro algum compra.

E tem mais: os sauditas estão investindo pesado pra transformar o país num pólo de entretenimento mundial. Só no ano passado, o festival gerou uma grana preta — estamos falando de algo em torno de 1,3 bilhão de dólares em impacto econômico. Não é pouca coisa, não.

E o que isso significa pra gente aqui?

Pode parecer distante, mas a jogada da MRBF é um sinal dos tempos. Mostra que as empresas brasileiras tão de olho no mundo — e não tão com medo de arriscar. Se der certo, quem sabe não abre caminho pra outras marcas nacionais?

O que me dizem por aí é que essa expansão internacional tá sendo tratada como prioridade máxima. Primeiro foi o Oriente Médio, mas os planos são ainda mais ambiciosos. Parece que tem mais novidade vindo por aí.

Enquanto isso, a gente fica na torcida. Porque no fim das contas, ver uma marca brasileira dando cartaz num palco mundial é motivo de orgulho — mesmo que a gente ainda prefira o hambúrguer com uma cervejinha gelada aqui do lado de casa.