Parece que Santa Catarina está mesmo virando a capital da moda sleepwear de alto padrão, não é mesmo? Uma fábrica daquele estado — mais precisamente em Itajaí — resolveu dar um passo ousado e investir pesado na expansão dos seus negócios.
Estamos falando de nada menos que R$ 5,8 milhões injetados na economia local. Uma grana preta que vai modernizar a estrutura, ampliar a capacidade produtiva e, claro, colocar mais gente para trabalhar.
Incentivo fiscal faz a diferença
Ah, e tem um detalhe importante nessa história toda: parte desse investimento foi viabilizado através de incentivos fiscais. A empresa se encaixou no Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Industrial de Itajaí (Prodesi). Traduzindo: a prefeitura deu uma mãozinha com descontos fiscais, e a fábrica retribuiu investindo e gerando desenvolvimento.
Não é todo dia que a gente vê a máquina pública e a iniciativa privada trabalhando juntas de forma tão eficaz, mas quando acontece… os resultados aparecem.
Mais do que pijamas, uma experiência
A marca, que prefere não estampar outdoors (vamos respeitar o low profile deles), não produz qualquer pijama. Eles estão naquele nicho premium — aquelas peças que a gente até hesita em usar para não estragar, sabe?
Tecidos de altíssima qualidade, costura impecável e designs que misturam o clássico com um toque moderno. É produto para quem entende que dormir bem também é um luxo.
E com essa expansão, a ideia é justamente aumentar a produção dessas pequenas obras-primas têxteis.
Impacto real na comunidade
Para além dos números — que já são impressionantes por si só — o que realmente chama atenção é o impacto social. A ampliação vai gerar novos postos de trabalho, desde vagas diretas na fábrica até oportunidades indiretas.
Isso significa mais dinheiro circulando no comércio local, mais impostos sendo recolhidos e, consequentemente, uma cidade se desenvolvendo. Itajaí ganha, Santa Catarina ganha e o Brasil também, porque exportação de qualidade é sempre bom para o país.
Quem diria que pijamas poderiam ter tanto poder de transformação, hein?
