G7 concede isenção fiscal a multinacionais americanas: entenda o impacto global
G7 isenta multinacionais dos EUA do imposto global

Em uma decisão que promete abalar os pilares da economia global, o G7 (grupo das sete maiores economias do mundo) aprovou nesta semana uma medida polêmica: a isenção fiscal para multinacionais americanas do chamado imposto mínimo global.

O que muda com essa decisão?

A medida, que já está sendo chamada de "vantagem competitiva histórica" para as corporações dos EUA, permite que essas empresas mantenham taxações reduzidas em operações internacionais, enquanto outras nações seguem as regras do acordo fiscal global.

Impactos para o Brasil e demais países

Especialistas alertam para três consequências imediatas:

  • Distorção no mercado internacional de investimentos
  • Pressão sobre países em desenvolvimento para conceder benefícios fiscais
  • Risco de "guerra fiscal" entre nações

Por que o G7 tomou essa decisão?

Analistas políticos sugerem que a medida reflete:

  1. O peso geopolítico dos Estados Unidos no cenário mundial
  2. A necessidade de estimular a economia americana pós-pandemia
  3. Pressão do lobby corporativo em Washington

A decisão chega em um momento delicado para a economia global, que ainda se recupera dos efeitos da pandemia e enfrenta novos desafios com a guerra na Ucrânia e a inflação em alta.