
Parece que o fantasma da inadimplência vai assombrar ainda mais os brasileiros nos próximos meses. Um estudo recente — que deixou muitos economistas de cabelo em pé — projeta um aumento preocupante no número de pessoas com dívidas atrasadas até dezembro.
Não é exagero dizer que o bolso do brasileiro está mais furado que peneira. E olha que nem estamos falando só das contas básicas: cartões de crédito, empréstimos pessoais e até financiamentos imobiliários estão na lista dos "calotes" em potencial.
Os números que não mentem
Segundo os dados, que beiram o assustador:
- A taxa de inadimplência pode bater recorde histórico
- Famílias de classe média são as mais vulneráveis
- O comércio já sente o baque nas vendas a prazo
"É como se estivéssemos vendo um trem desgovernado descendo a ladeira", comenta um analista financeiro que prefere não se identificar. Ele tem razão em ficar com o pé atrás — afinal, quando o assunto é dinheiro, brasileiro tem memória curta.
Por que chegamos nessa situação?
Ah, se fosse simples responder... Mas vamos tentar:
- O custo de vida subiu mais que o salário (surpresa, não?)
- Os juros altos transformam dívidas pequenas em monstros
- Muita gente ainda se recupera dos prejuízos da pandemia
E tem mais: os especialistas apontam que — pasme — o fácil acesso ao crédito nos últimos anos pode ter sido uma faca de dois gumes. Quem diria, hein?
E agora, José?
Bom, se você está lendo isso e sentindo aquele frio na barriga, calma. Nem tudo está perdido. Algumas medidas podem ajudar:
- Reorganizar as finanças pessoais (óbvio, mas sempre bom lembrar)
- Buscar renegociação antes que a dívida vire bola de neve
- Ficar de olho nos gastos supérfluos — sim, aquele cafezinho conta
No fim das contas, o que mais preocupa não são só os números em si, mas o efeito dominó que isso pode ter na economia como um todo. Quando o povo não paga, o comércio sofre, os bancos apertam o cerco e... bem, você já sabe como termina essa história.
Será que 2024 vai começar com o pé direito ou com o nome no SPC? Só o tempo — e nossas escolhas financeiras — dirão.