
Durante o governo de Jair Bolsonaro, uma das discussões que ganhou destaque foi a taxa do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Muitos questionaram se houve realmente uma redução gradual desse imposto, conforme prometido. Afinal, o que aconteceu de fato?
O IOF no governo Bolsonaro
Em 2022, o governo federal assinou um decreto que estabelecia a redução anual da alíquota do IOF. No entanto, é importante destacar que, em determinado momento, a taxa chegou a 6,38%, um valor considerado alto por muitos especialistas.
O decreto e suas implicações
O decreto em questão previa que, a cada ano, a alíquota do IOF seria reduzida, até atingir um patamar mais baixo. Essa medida foi vista como uma forma de aliviar a carga tributária sobre operações financeiras, mas também gerou debates sobre seu impacto real na economia.
Entenda os números
Embora a alíquota tenha chegado a 6,38%, o decreto de 2022 mostrou a intenção do governo em diminuir gradualmente esse percentual. A questão é: essa redução foi suficiente para beneficiar o contribuinte?
Analistas apontam que, apesar da diminuição, o IOF ainda representa um custo significativo em algumas operações, especialmente para pessoas físicas e pequenos empresários.
Conclusão
Portanto, é verdade que o governo Bolsonaro assinou um decreto reduzindo anualmente o IOF, mas também é fato que, em algum momento, a alíquota esteve em 6,38%. A discussão continua sobre o equilíbrio entre arrecadação e alívio tributário.