
O cenário financeiro brasileiro está prestes a virar do avesso — e dessa vez, pra melhor. Num movimento que promete sacudir o mercado, o Banco Central decidiu que as tradicionais financeiras agora podem dar um salto para o mundo digital.
Isso mesmo! Aquelas empresas que você conhece por oferecerem empréstimos pessoais e financiamentos vão poder atuar como fintechs e instituições de pagamento. A resolução, publicada nesta quinta (25), é como jogar gasolina na fogueira da inovação financeira.
O que muda na prática?
Antes, essas empresas ficavam limitadas a operações de crédito. Agora, podem:
- Criar contas digitais
- Oferecer cartões pré-pagos
- Desenvolver soluções de pagamento
- Integrar sistemas com outras fintechs
"É como dar asas a quem já sabia correr", comenta um analista do setor que preferiu não se identificar. A mudança deve acelerar a concorrência — e quem ganha é o consumidor, claro.
Regras do jogo
Mas calma lá que não é bagunça! O BC estabeleceu algumas condições:
- Capital mínimo de R$ 15 milhões
- Controles rígidos de compliance
- Supervisão permanente do órgão regulador
E tem mais: as financeiras que quiserem se aventurar nesse novo modelo terão que pedir autorização específica. Nada de sair fazendo loucuras por aí.
Especialistas acreditam que a medida vai "oxigenar" o setor. "Muitas financeiras têm décadas de experiência no mercado, mas estavam engessadas por regras antigas", explica a consultora Mariana Torres. "Agora podem competir de igual pra igual com as startups."
Pra quem tem medo de mudança, uma notícia: segundo o BC, as operações tradicionais continuam exatamente como estão. Isso significa que seu financiamento do carro não vai virar NFT de repente.
O que você acha? Vai ser bom ter mais opções no mercado ou a concorrência vai deixar tudo muito confuso? Uma coisa é certa — o sistema financeiro brasileiro nunca mais será o mesmo.