O cenário econômico desta quarta-feira foi como um roteiro de filme de suspense — cheio de reviravoltas e surpresas. Enquanto o mundo acompanhava o encontro entre Donald Trump e Volodymyr Zelenski, os mercados brasileiros decidiram dar um show à parte.
O que fez o dólar subir?
Parece que o velho ditado "quando os gatos brigam, os ratos fazem a festa" se aplicou perfeitamente. Com os holofotes internacionais voltados para a reunião entre os líderes, o dólar aproveitou o momento para dar um salto — fechou em R$ 5,23, alta de 1,3%. Não é todo dia que vemos o bilhete verde tão animado!
Bolsa em festa
Já o Ibovespa, nosso querido termômetro do mercado acionário, decidiu que queria brilhar também. Encerrou o dia com ganhos expressivos de 2,1%, batendo na casa dos 120 mil pontos. Quem diria, hein? Depois de tantos altos e baixos, parece que o mercado resolveu dar uma trégua aos investidores.
Os analistas — aqueles caras que vivem com calculadora na mão — apontam três motivos principais para essa euforia:
- O alívio com o desenrolar das conversas geopolíticas
- Dados econômicos melhores que o esperado (quem diria que isso ainda acontece?)
- Um certo otimismo com as perspectivas para a economia brasileira
E os dados econômicos?
Aqui a coisa fica interessante. Enquanto o mundo político se agitava, os números da economia resolveram dar uma mãozinha. Os indicadores de produção industrial e vendas no varejo vieram mais robustos que o previsto — coisa rara nos últimos tempos.
"É como se a economia tivesse tomado um café expresso duplo", brincou um trader que preferiu não se identificar. Mas calma lá, não vamos cantar vitória tão cedo. Ainda tem muita água pra rolar debaixo dessa ponte.
O que você acha? Será que essa alta veio pra ficar ou é só mais um daqueles "picos de otimismo" que desaparecem tão rápido quanto surgem? O mercado, como sempre, guarda seus segredos — e suas surpresas.
