The Economist surpreende: Brasil deixa de ser 'derrotado' e vira caso de sucesso econômico
The Economist: Brasil vira de derrotado a vencedor econômico

Quem diria, hein? Aquele mesmo Brasil que até pouco tempo atrás era tratado como o patinho feio dos emergentes agora está dando cartas no cenário internacional. A mudança é tão radical que chega a causar espanto.

A The Economist, aquela revista britânica que todo mundo respeita — mesmo quando discorda — fez uma reviravolta completa na sua avaliação sobre nosso país. De "derrotado", passamos a "vencedor". Sim, você leu certo.

O que mudou na visão internacional

Lembra daquelas análises pessimistas que a gente via por aí? Pois é, parece que o jogo virou. A publicação internacional destacou algo que muitos brasileiros já sentiam no dia a dia: a economia está reagindo, e como!

O tal do "tarifaço" — aquela medida impopular que todo mundo criticou — acabou se mostrando necessária. Dói no bolso? Dói, e muito. Mas a verdade é que sem esse remédio amargo, a situação fiscal poderia ter ficado ainda mais complicada.

Números que impressionam

Os especialistas lá de fora estão de olho em alguns indicadores específicos:

  • O crescimento do PIB surpreendendo positivamente
  • O controle inflacionário mostrando resultados
  • Os investimentos estrangeiros voltando a olhar para o Brasil com carinho

Não é milagre, claro. É trabalho duro — e medidas corajosas — começando a dar frutos.

O outro lado da moeda

Agora, vamos combinar uma coisa: celebrar é importante, mas com os pés no chão. Ainda temos desafios enormes pela frente. A pobreza, a desigualdade, a infraestrutura que precisa melhorar... a lista é longa.

Mas caramba, depois de tantas notícias ruins, um reconhecimento internacional desses aquece o coração. Dá aquela sensação de que talvez — só talvez — estejamos no caminho certo.

O mais interessante é que essa mudança de percepção não veio de qualquer publicação. A The Economist é conhecida por seu rigor analítico. Quando eles mudam de opinião assim, de forma tão drástica, é porque os fatos realmente não deixam alternativa.

E o futuro?

Bom, o futuro a gente constrói hoje. Se continuarmos no rumo certo — e com um pouquinho de sorte — quem sabe daqui a alguns anos estaremos olhando para trás e lembrando deste momento como o ponto de virada.

Uma coisa é certa: o mundo está nos observando. E pela primeira vez em muito tempo, não é com pena ou desconfiança, mas com admiração genuína.

Que venham os próximos capítulos dessa história — torcemos para que sejam ainda melhores.