
Numa jogada que promete acalmar os ânimos do mercado, o presidente Lula deixou claro que não vai deixar os exportadores brasileiros na mão. Em meio a um cenário de turbulência nas relações comerciais internacionais, ele garantiu que o governo está de olho — e pronto para agir.
"A gente não pode ficar de braços cruzados enquanto nossos produtos sofrem com tarifas injustas", disparou o presidente, com aquela cara de quem não tá brincando. Segundo ele, a equipe econômica já está de prontidão para negociar acordos que protejam os interesses nacionais.
O plano por trás das palavras
Pra quem tá por fora do assunto, a coisa é séria: vários países têm aumentado as taxas sobre produtos brasileiros, o que pode significar prejuízos milionários. Mas calma que tem solução! Lula adiantou que o governo vai:
- Intensificar as negociações bilaterais (aquele papo de "vem que dá pra resolver na conversa")
- Criar mecanismos de compensação para os setores mais afetados
- Buscar novos mercados — porque não adianta colocar todos os ovos na mesma cesta, né?
E olha só que interessante: enquanto alguns analistas torcem o nariz, os grandes players do agronegócio já comemoram antecipadamente. "É o tipo de notícia que a gente quer acordar ouvindo", comentou um representante do setor, que preferiu não se identificar.
E os números? Bom...
O Brasil exportou US$ 334 bilhões em 2023 — um recorde histórico. Mas com a ameaça das tarifas, esse bolo poderia encolher consideravelmente. É como se, depois de correr uma maratona inteira, alguém resolvesse colocar uma parede nos últimos 100 metros.
Mas parece que o governo aprendeu com os erros do passado. Dessa vez, a estratégia é antecipar os problemas em vez de correr atrás do prejuízo. "Temos que ser mais espertos que o jogo", resumiu um assessor presidencial, entre um café e outro.
Enquanto isso, nos bastidores, o Itamaraty já trabalha em esquema de plantão. O objetivo? Evitar que disputas comerciais virem uma bola de neve — daquelas que só cresce e depois ninguém sabe como parar.