
Parece que o governo resolveu dar uma trégua no bolso do consumidor — pelo menos para alguns produtos. Enquanto todo mundo esperava o pior, saiu a lista dos itens brasileiros que não vão entrar na dança das tarifas. E olha, algumas surpresas boas apareceram por lá.
Quem diria, hein? Depois de tanto falar em aumento, parte da produção nacional vai continuar escapando do aperto fiscal. Mas calma, não são todos — só os sortudos que conseguiram passar pelo crivo.
O que ficou de fora?
Desde alimentos básicos até itens da indústria, a lista tem de tudo um pouco. Açúcar, café, alguns tipos de carne... Parece que o governo lembrou que o brasileiro já está com o orçamento no limite. Ou será que foi pressão dos setores produtivos? Difícil saber.
- Alimentos: Arroz, feijão, leite em pó e outros itens da cesta básica
- Produtos industriais: Certos componentes eletrônicos e peças automotivas
- Matérias-primas: Algumas utilizadas pela construção civil
Não dá para negar — é um alívio para quem já vinha contando os centavos. Mas será que dura? Essas isenções costumam ter prazo de validade, e ninguém sabe quando pode vir a próxima rodada de aumentos.
E os importados?
Aí a história já muda de figura. Enquanto os produtos nacionais respiraram aliviados, os que vêm de fora continuam na mira. Parece que a estratégia é mesmo proteger a indústria local — pelo menos por enquanto.
Quem trabalha com comércio exterior já está recalculando a rota. Alguns produtos podem ficar até 20% mais caros, segundo estimativas não oficiais. E adivinha quem acaba pagando a conta? Exatamente: o consumidor final.
No meio de tanta incerteza, uma coisa é certa: o jeito é ficar de olho nas prateleiras e aproveitar enquanto dura. Porque no Brasil de hoje, preço baixo parece artigo de luxo — e desses que desaparecem rápido.