Isenção de tarifas de Trump beneficia quase metade das exportações brasileiras, diz Amcham
Isenção de Trump impacta 43% das exportações brasileiras

Parece que o Brasil pode respirar um pouco mais aliviado no front comercial — pelo menos por enquanto. Aquele anúncio bombástico de Donald Trump sobre cortes tarifários? Pois é, acabou pegando mais de 40% do que a gente manda pra fora. Não é pouca coisa, hein?

Segundo a galera da Amcham Brasil — aquela câmara de comércio que fica de olho nessas tretas internacionais —, a medida do ex-presidente americano abocanha nada menos que 43% das nossas exportações. Quase metade do bolo! E olha que a gente tá falando de um monte de produtos diferentes, desde aquela soja que todo mundo conhece até coisas mais nichadas.

O que isso significa na prática?

Bom, pra começar, é como se tivessem tirado um peso das costas dos exportadores brasileiros. Imagina só: você tá lá, tentando vender seu produto lá fora, e do nada chega uma tarifa extra que encarece tudo. Complicado, né? Agora, parte desses obstáculos simplesmente sumiram — pelo menos temporariamente.

  • Produtos agrícolas? Check.
  • Itens manufaturados? Também.
  • Até algumas coisinhas da indústria entraram nessa lista.

Mas calma lá que não é festa ainda. Essas isenções têm prazo de validade — e todo mundo sabe como Trump pode mudar de ideia do nada, né? Aquele jeitão imprevisível dele já virou até meme.

E os números?

Pois é, os dados são bem concretos. A Amcham fez as contas direitinho e descobriu que:

  1. Setores tradicionais foram os mais beneficiados
  2. Produtos com valor agregado médio também entraram na dança
  3. Até algumas linhas industriais menos óbvias apareceram na lista

E tem mais: parece que o governo brasileiro tava por trás disso tudo, negociando nos bastidores. Não foi presente de grego não — teve muito trabalho diplomático aí, mesmo que não apareça nos holofotes.

"É uma janela de oportunidade que não podemos desperdiçar", comentou um analista que prefere não se identificar. E faz sentido: num momento de economia global conturbada, cada vantagem conta — e muito.

Mas e aí, será que isso vai durar? Bom, aí já é outra história... Com as eleições americanas batendo na porta, tudo pode mudar num piscar de olhos. Enquanto isso, o jeito é aproveitar enquanto dá, não é mesmo?