
Parece que o Brasil acaba de ganhar uma baita vantagem no comércio com os Estados Unidos — e isso pode significar um respiro para vários setores da nossa economia. O governo americano divulgou, nesta semana, uma lista com nada menos que 697 produtos brasileiros que continuarão livres de taxas de importação por lá.
Quem trabalha com exportação sabe: cada centavo conta. E essa decisão — que vem num momento econômico mais do que delicado — pode ser o empurrãozinho que faltava para nossos produtores respirarem aliviados.
O que entra na lista?
De café a peças de avião, a seleção é vasta. Dá pra destacar:
- Café (nosso velho conhecido campeão de exportação)
- Carne bovina (aquela que já conquistou o paladar americano)
- Sucos de frutas (laranja na liderança, claro)
- Produtos de couro (artigos que sempre foram nossa especialidade)
Mas não para por aí. A lista inclui desde componentes industriais até produtos mais nichados, como mel e até mesmo alguns tipos de móveis. Parece que os ianques têm um fraco pelo que a gente produz — e isso é bom, muito bom.
Por que isso importa?
Num mundo onde todo dólar conta, ficar de fora da lista de taxados é como ganhar na loteria. Imagina só: enquanto outros países pagam tarifas pesadas, nossos produtos chegam lá com preço mais competitivo. E convenhamos, nessa briga de comércio internacional, qualquer vantagem é bem-vinda.
Especialistas já calculam — entre um café e outro — que a medida pode injetar milhões na nossa balança comercial. E olha que estamos falando apenas dos produtos que não serão taxados, hein?
Ah, e tem mais: essa decisão tem validade até o final de 2025. Ou seja, tempo suficiente para nossos exportadores planejarem com calma os próximos passos.
O outro lado da moeda
Claro que nem tudo são flores. Alguns setores ficaram de fora da lista — e aí a conta pode ficar salgada. Mas, convenhamos, quase 700 produtos livres de tarifas já é um número que merece comemoração. Ou não?
Enquanto isso, nossos produtores já estão com as malas prontas — ou melhor, os contêineres — para aproveitar ao máximo essa janela de oportunidade. E você, o que acha que esse acordo pode significar para a economia brasileira?