Enel rebate críticas de Tarcísio sobre concessão e investimentos: 'Compromisso com o Brasil'
Enel responde a Tarcísio sobre concessão de energia

Parece que o clima esquentou entre a Enel e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. E não, não estamos falando do calorão que faz na capital paulista — mas de uma troca de farpas que deixou o setor energético em polvorosa.

Nesta quarta, a multinacional italiana saiu do modo "silêncio" e disparou uma resposta à altura. Afinal, quando um governador acusa publicamente sua empresa de "não cumprir contratos", não dá pra ficar de braços cruzados, né?

O que de fato aconteceu?

Tarcísio — aquele mesmo que adora uma polêmica — soltou o verbo durante evento no interior. Disse que a Enel estaria "enganando consumidores" e ameaçou até rever o contrato de concessão. Forte, hein?

Mas calma lá! A empresa rebateu ponto a ponto:

  • Investimentos? Garantem que já injetaram R$ 14 bi desde 2018 — dinheiro que, segundo eles, "não veio do bolso do consumidor"
  • Qualidade? Alegam redução de 30% nas interrupções (mas será que a gente sentiu isso na conta de luz?)
  • Futuro? Prometem mais R$ 10 bi até 2026 — se o contrato não virar pó antes

E tem mais: soltaram até dados técnicos que mostrariam melhora nos indicadores. Coisa de quem quer provar que não está só no "blá-blá-blá".

E o consumidor nessa história?

Bom, enquanto os ânimos não se acalmam, o Zé povinho continua:

  1. Pagando uma das energias mais caras do país
  2. Torcendo pra não faltar luz no próximo temporal
  3. Sem entender direito quem está com a razão

Particularmente, acho curioso como essas brigas sempre esquentam perto de... reajustes tarifários. Coincidência? O mercado observa.

"Mas e aí, Enel?" — você deve estar se perguntando. A empresa jura de pés juntos que está cumprindo tudo direitinho. Até citaram cláusulas contratuais pra provar seu ponto. Já Tarcísio... bem, ele não é exatamente conhecido por recuar em suas posições.

Enquanto isso, na Assembleia Legislativa, a oposição já esfrega as mãos. Afinal, briga entre governo e concessionária é prato cheio para CPI. Fica a dica.