Alckmin Anuncia Tarifaço: Conta de Luz Vai Ficar Mais Cara em Todo o Brasil
Alckmin confirma aumento na conta de luz para setembro

Pois é, pessoal. A notícia que ninguém queria ouvir chegou com tudo — e direto do Palácio do Planalto. O vice-presidente Geraldo Alckmin, que também pilota a pasta de Indústria e Comércio, confirmou nesta segunda-feira (19) aquilo que já vinha sendo sussurrado nos corredores econômicos: a conta de luz vai ficar mais pesada a partir de setembro.

Nada trivial, hein? Estamos falando de um reajuste que vai bater na porta de absolutamente todo mundo — residências, comércios, indústrias. Aquele susto mensal vai dar um pulo.

Mas por que agora?

Ah, a pergunta de um milhão de reais. Segundo Alckmin, a situação não dá mais pra segurar. Os reservatórios das hidrelétricas, principalmente no Sudeste e Centro-Oeste, estão num nível preocupante. Chuva? Quase nada. E aí entra a velha e cara termelétrica, ligada a gás natural e óleo combustível, pra tentar tapar o buraco.

Traduzindo: quando as hidrelétricas não dão conta, a gente aciona usinas térmicas. E adivinha? Elas custam muito mais caro. Esse custo extra, meu amigo, inevitavelmente repassa pra gente.

Não é uma decisão isolada do governo, vale dizer. A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) já sinalizava há semanas que a bandeira tarifária — aquela que a gente vê na conta indicando se tá verde, amarela ou vermelha — estava com os dias contados no patamar atual.

E o que esperar?

Bom, os números exatos ainda não foram divulgados. O ministro foi evasivo e não soltou a porcentagem exata do aumento. Mas especialistas do setor já projetam que o reajuste pode variar entre 8% e 12%, dependendo da região e da distribuidora.

Uma facada, né? Num momento em que o custo de vida já não tá fácil pra ninguém. O arroz, o feijão, o aluguel… e agora a energia. O orçamento mensal das famílias vai sentir.

Alckmin tentou acalmar os ânimos. Disse que o governo está “monitorando a situação” e que medidas paralelas estão sendo estudadas para “mitigar o impacto sobre a população mais vulnerável”. Programa de descontos? Subsídios? Ainda é promessa. Nada concreto.

O fato é que o inverno seco castigou demais. E a conta, como sempre, chega pra nós.