Café 'fake': Governo proíbe marcas consideradas impróprias para consumo
Governo proíbe café 'fake' por riscos à saúde

O governo brasileiro tomou uma medida polêmica ao classificar como impróprias para o consumo diversas marcas de café que vinham sendo apelidadas de "fake" pelo mercado. A decisão, anunciada nesta semana, gerou debates sobre qualidade, segurança alimentar e os impactos no agronegócio.

O que são os cafés "fake"?

As marcas em questão são acusadas de utilizar misturas de baixa qualidade, incluindo substâncias não autorizadas ou em proporções inadequadas, que podem prejudicar a saúde do consumidor. Entre os problemas identificados estão:

  • Adição excessiva de açúcares e conservantes
  • Uso de aromatizantes artificiais em níveis acima do permitido
  • Presença de contaminantes em algumas amostras

Riscos à saúde

Segundo especialistas consultados, o consumo regular desses produtos pode levar a:

  1. Problemas gastrointestinais
  2. Alterações metabólicas
  3. Reações alérgicas em pessoas sensíveis

"Quando um produto não segue os padrões de qualidade, torna-se um risco público", afirmou um representante do Ministério da Agricultura.

Impacto no mercado

A medida deve causar turbulências no setor de cafés especiais, que movimenta bilhões anualmente no Brasil. Produtores sérios comemoraram a decisão, enquanto as empresas afetadas terão que se adaptar ou enfrentar sanções.

Fiscais já começaram a retirar os produtos das prateleiras, mas consumidores devem ficar atentos aos lotes já adquiridos.