
Parece que o setor de bioenergia decidiu dar um show este ano — e que show! A Fenasucro & Agrocana 2025, que rolou em Sertãozinho (SP), não só bateu recordes financeiros como deixou todo mundo de queixo caído com as novidades apresentadas. Quem diria que cana-de-açúcar e outros biocombustíveis ainda tinham tanto potencial escondido?
Os números falam por si: mais de R$ 12 bilhões em negócios fechados durante os cinco dias de evento. Isso sem contar os acordos que devem ser firmados nos próximos meses — o famoso "gostinho de quero mais" que fica depois que as portas da feira fecham.
Inovação que chega para ficar
Destaque absoluto para as tecnologias sustentáveis que prometem mudar as regras do jogo. Desde máquinas agrícolas que consomem menos energia até sistemas de produção que reduzem o desperdício a quase zero — parece que a indústria finalmente entendeu que futuro verde não é só discurso.
E olha só essa curiosidade: uma das startups presentes desenvolveu um processo que transforma resíduos da cana em matéria-prima para embalagens biodegradáveis. Quem viu de perto jurou que é revolucionário — mas só o tempo dirá se a ideia vai pegar mesmo.
O lado humano da feira
Fora os números impressionantes, o que realmente chamou atenção foi o clima entre os participantes. "Parecia uma grande família reunida", comentou um expositor veterano, enquanto ajustava a gravata depois de mais um dia intenso de negociações.
E não era pra menos: mais de 40 mil visitantes de 50 países diferentes circulando pelos corredores. Dá pra imaginar a quantidade de histórias, sotaques e ideias trocadas por ali?
Ah, e claro — não podemos esquecer dos debates acalorados sobre os rumos do setor. Algumas discussões foram tão intensas que pareciam partidas de xadrez, com cada lado tentando antecipar os movimentos do outro.
O que esperar para o futuro?
Se depender do otimismo dos organizadores, a próxima edição promete ser ainda maior. "Estamos apenas arranhando a superfície do que é possível", garantiu um dos diretores do evento, com aquele brilho nos olhos de quem já está planejando novidades.
Enquanto isso, as empresas participantes já começam a contagem regressiva para 2026 — e a corrida por espaço no pavilhão principal parece que vai ser das boas. Aposta aqui: no ano que vem a gente vai ouvir falar ainda mais desse evento que está colocando o Brasil no mapa mundial da bioenergia.