
Numa daquelas falas que a gente não espera ouvir de um político — ainda mais num cenário econômico que às vezes parece um filme de suspense —, o vice-presidente Geraldo Alckmin soltou a frase: “O mundo não vai cair”. E não parou por aí.
Num tom descontraído, quase como quem conta uma piada no boteco, ele garantiu que o Brasil tem, sim, um destino traçado quando o assunto é café e carne. E olha, não é pouco. É daqueles comentários que fazem a gente parar e pensar: “É… talvez ele tenha razão”.
Confiança no que é nosso
Alckmin, que também comanda a pasta de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, não mediu palavras. Disse, com todas as letras, que o agro brasileiro é forte. Muito forte. E que não é de hoje que o mundo reconhece a qualidade do que a gente produz aqui.
Não é exagero. Quem já viajou pra fora e viu a prateleira do mercado cheia de “Brazilian coffee” ou “Brazilian beef” sabe do que ele tá falando. É quase uma marca registrada. E dos bons.
Além do discurso fácil
Mas calma, não foi só conversa de palanque. O vice-presidente lembrou que o agro não é só café e carne — embora esses dois sejam, vamos combinar, estrelas de primeira grandeza. Ele citou outros produtos que também brilham lá fora, como soja, milho, açúcar… a lista é longa.
E fez questão de destacar: o Brasil não é só um fornecedor. É o fornecedor. Aquele que o mundo olha e pensa: “Precisamos deles”. E é verdade. A gente às vezes esquece, mas nossa terra é um celeiro de riqueza.
Um recado pro futuro
No fim das contas, a fala de Alckmin parece um lembrete. Um daqueles que a gente dá pra nós mesmos quando a coisa aperta. “Respira, que não tá tudo perdido”. E no caso do Brasil, é mais que isso: é um sinal de que, mesmo com os percalços, temos algo sólido nas mãos.
Ou, como ele mesmo disse, um “destino”. E olha… considerando o que a gente produz, parece um destino bastante saboroso.