Tiago Correia Põe o Dedo na Ferida: Onde Estão os Investimentos Públicos de Qualidade na Bahia?
Tiago Correia critica gestão de investimentos públicos na Bahia

Não é de hoje que a galera anda com um pé atrás quando o assunto é dinheiro público. E parece que alguém resolveu botar a boca no trombone — para o bem de todos nós.

Tiago Correia, um deputado estadual que tá longe de ser maria-vai-com-as-outras, soltou o verbo e questionou — com todas as letras — a qualidade dos investimentos feitos pelo governo da Bahia. A pergunta que não quer calar: será que o dinheiro do contribuinte está mesmo sendo bem aplicado?

Transparência? Só no discurso

O que mais chama atenção — e deixa qualquer um com os cabelos em pé — é a falta de clareza. Correia não tá comprando a ideia de que tudo está sob controle. Pelo contrário. Ele aponta que, embora existam números e promessas, o retorno real para a sociedade é, no mínimo, duvidoso.

Não se vê obra que preste, serviço que funcione ou melhoria concreta na vida do cidadão. E olha, isso não é achismo: é observação pura.

O jogo político por trás dos recursos

Ah, a velha politicagem… Parece que alguns ainda insistem em tratar o erário como se fosse cabide de emprego ou moeda de troca eleitoral. O deputado foi direto: é preciso cortar pela raiz esse tipo de prática.

Investimento público tem que ter destino certo: saúde, educação, segurança, infraestrutura. Não campanha disfarçada.

E o povo? Que se vire?

Enquanto isso, o baiano comum segue na labuta diária. Precisa de estrada pra trafegar, de hospital pra ser atendido, de escola decente pros filhos. E o que recebe? Migalhas e justificativas esfarrapadas.

Não é possível — repito, não é possível — que um estado tão rico e cheio de potencial como a Bahia continue patinando na gestão do que é de todos.

A cobrança ficou mais alta

Correia deixa claro que não vai baixar a guarda. A promessa é fiscalizar cada centavo, exigir prestação de contas detalhada e cobrar — com unhas e dentes — que a aplicação dos recursos seja feita com critério, técnica e, acima de tudo, moralidade.

Porque no fim das contas, governar não é sobre aparecer. É sobre fazer — e fazer direito.