Eis que a máquina pública gira, mas nem sempre todos os engrenagens se encaixam como deveriam. Na última segunda-feira (12), um servidor da Prefeitura de Salvador teve seu vínculo empregatício rompido — e não foi um simples "adeus". A exoneração veio após uma investigação interna que levantou poeira nos corredores da administração municipal.
Detalhes? Bom, a prefeitura não soltou muitos — aquela velha história de "sigilo processual". Mas fontes próximas ao caso sussurram que houve indícios de irregularidades. Coisa séria, do tipo que não passa batido nem no calor do verão baiano.
O que se sabe até agora:
- O cargo era de confiança — daqueles que exigem, bem, confiança mesmo
- A investigação rolou por semanas antes da decisão final
- Não foi a primeira vez que o nome do servidor apareceu em relatórios internos
"Quando a casa cai, cai de vez", comentou um colega que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo? Na prefeitura, o clima ficou tenso. Alguns defendem que foi medida justa; outros murmuram sobre "exemplos sendo feitos".
E agora?
O ex-funcionário pode recorrer — é direito dele. Mas a prefeitura parece ter seguido todos os trâmites legais, com direito a papel timbrado e carimbo oficial. Resta saber se essa história vai ganhar novos capítulos ou se vai terminar aqui, como tantas outras que passam despercebidas.
Uma coisa é certa: em tempos de transparência sendo cobrada a todo vapor, a administração municipal mandou um recado claro. Será que outros casos virão à tona? O baile continua...
