
Pois é, pessoal… a coisa vai ficar preta — ou melhor, seca — para alguns municípios de Sergipe. A tão temida manutenção programada chegou, e dessa vez vai dar o que falar.
Pegue um copo d'água enquanto pode, porque a partir da próxima segunda-feira (25), três cidades vão sentir na pele — e na torneira — os efeitos de uma intervenção de emergência no sistema adutor. A Deso, companhia que cuida do abastecimento, avisou: é pra se preparar.
Quem vai ficar no seco?
Pois bem, a lista não é pequena. Itabaianinha, Tomar do Geru e Cristinápolis são os municípios que vão encarar a falta d'água. Mas calma, não é que vai secar de vez. O esquema vai ser de rodízio — aquele sobe e desce de pressão que a gente já conhece (e detesta).
E olha, a coisa é séria. A Deso não brinca em serviço quando avisa com antecedência. A galera precisa se organizar, estocar água com moderação — sem histeria, por favor — e fechar a torneira direitinho durante os banhos.
Mas por que isso, afinal?
Bom, a justificativa é técnica — e até compreensível. A tal adutora que leva água para essas cidades precisa de reparos urgentes. São desgastes naturais, vazamentos que surgem com o tempo… coisa de infraestrutura que, cedo ou tarde, cobra seu preço.
Não é a primeira vez, e provavelmente não será a última. Quem vive no interior já está acostumado com esses transtornos — mas isso não torna a situação menos incômoda, claro.
E agora, como fica a rotina?
Imagina só: restaurantes, hospitais, escolas… tudo precisa se adaptar. O comércio local pode sentir o baque, e donos de casa viram experts em armazenar água potável.
A previsão é que os serviços voltem ao normal na terça-feira (26) — mas todo mundo sabe que, nesses casos, imprevistos podem acontecer. Melhor não contar com a sorte.
Enquanto isso, a dica é acompanhar os canais oficiais da Deso. Eles prometem atualizações em tempo real — pelo menos na teoria. Na prática, sabemos como são essas coisas…
É mais um capítulo na saga do saneamento básico no Brasil. Alguns reclamam, outros se resignam. Mas no fim, todo torce para que a água volte logo — de preferência, com força total.