
Um secretário do governo de Tarcísio de Freitas, em São Paulo, devolveu ao erário público o valor gasto em uma viagem oficial que, segundo ele, foi marcada por um erro na agenda. O caso chamou a atenção após a divulgação de que os recursos foram utilizados indevidamente.
De acordo com informações apuradas, o secretário em questão realizou a viagem a serviço, mas posteriormente descobriu que o compromisso havia sido cancelado ou remarcado. Ao perceber o equívoco, ele optou por reembolsar integralmente os gastos com passagens e diárias.
Transparência ou obrigação?
O gestor afirmou que a atitude foi tomada em respeito ao princípio da transparência e para evitar qualquer questionamento sobre o uso de dinheiro público. No entanto, especialistas em administração pública destacam que a devolução do valor é uma obrigação legal em casos como esse.
Impacto na imagem do governo
O episódio ocorre em um momento de maior escrutínio sobre os gastos do governo paulista. A oposição já sinalizou que pode usar o caso para criticar a gestão de Tarcísio, que tem se esforçado para manter uma imagem de austeridade fiscal.
Por enquanto, o Palácio dos Bandeirantes não se manifestou oficialmente sobre o assunto, mas fontes próximas ao governador afirmam que a devolução do valor foi vista como uma medida acertada.