
Imagine um cenário onde processos burocráticos viram pó com um clique. Pois é, o secretário de Educação de Mato Grosso, Alan Porto, parece ter colocado as mãos na massa para transformar essa ideia — que muitos só falam — em realidade. E não, não é promessa de político em ano eleitoral.
Nesta terça-feira (6), durante reunião com sua equipe, Porto deixou claro que quer "botar o trem nos trilhos" de vez. O plano? Implementar ferramentas tecnológicas que cortem pela raiz a papelada infinita e os processos que mais enrolam que novelo de vó.
O que muda na prática?
Segundo fontes próximas ao secretário, a ideia é trazer:
- Sistemas integrados que conversem entre si (alô, planilhas do Excel de 2005, tá na hora de aposentar)
- Automatização de processos repetitivos — porque ninguém merece ficar digitando os mesmos dados 15 vezes
- Plataformas de gestão transparentes, onde qualquer cidadão possa acompanhar o andamento de solicitações
"É inacreditável que em 2025 ainda tenhamos setores que funcionam como nos anos 80", disparou Porto, com aquela cara de quem já perdeu a paciência com formulários em triplicata.
E os servidores?
Aqui mora o pulo do gato. Ao contrário do que alguns possam pensar, a proposta não é "substituir gente por máquinas". O foco, na verdade, é libertar os servidores de tarefas mecânicas para que possam fazer o que realmente importa: pensar.
"Quero meu time resolvendo problemas complexos, não perdendo tempo com coisas que um algoritmo faz em segundos", explicou o secretário, enquanto digitava furiosamente no celular — ironia ou não?
Mas calma lá que não é tão simples. Implementar tecnologia em órgãos públicos tem seus percalços:
- Resistência à mudança (tem gente que ainda acha que email é modinha)
- Questões de segurança digital — afinal, vazamento de dados tá mais comum que gripe
- O eterno problema da verba, que sempre parece sumir quando o assunto é modernização
E você, acha que dessa vez vai pra frente? Ou é mais um daqueles projetos que nascem com foguetes e morrem com velas?
Se depender do ânimo de Porto, parece que não. O secretário já marcou reuniões com startups de tecnologia e prometeu apresentar um cronograma "realista" nos próximos 30 dias. Agora é torcer para que, entre um sistema e outro, não esqueçam do principal: o ser humano por trás de tudo isso.