Quem diria que em apenas seis meses a paisagem do abastecimento de água em Várzea Grande mudaria tanto? O Departamento de Água e Esgoto (DAE) da cidade acaba de fechar um semestre de trabalho que, diga-se de passagem, foi pra lá de intenso. E os resultados? Bem, eles estão jorrando — literalmente — nas torneiras dos moradores.
Da crise à solução: uma virada que merece registro
Lembram daqueles dias em que a água parecia um artigo de luxo em alguns bairros? Pois é, aquilo ficou no passado. A equipe do DAE arregaçou as mangas e meteu o pé na estrada (ou melhor, nos canos) pra virar esse jogo. Foram:
- Mais de 180 intervenções em redes de distribuição
- Substituição de quilômetros de tubulações antigas
- Modernização de sistemas de bombeamento
- Atualização tecnológica nos controles operacionais
E olha só que interessante: enquanto muita gente reclamava que "nunca ia melhorar", os técnicos estavam lá, muitas vezes de madrugada, fazendo a diferença. Não foi milagre — foi suor mesmo.
Números que falam por si
Pra quem gosta de dados (e quem não gosta, né?), a coisa fica ainda mais impressionante:
- Redução de 68% nas interrupções no fornecimento
- Queda de 45% nas reclamações por falta d'água
- Aumento de 30% na pressão da rede em áreas críticas
Não é à toa que o pessoal do DAE tá com um sorriso de orelha a orelha. "A gente sabia que era difícil, mas quando você vê o resultado, esquece o cansaço", confessou um dos operários, entre um gole de café e outro.
O que vem por aí?
Agora, segura aí que tem mais. O departamento já tá de olho no futuro, com planos que incluem:
- Expansão da rede para áreas periféricas
- Implantação de sistemas de monitoramento em tempo real
- Parcerias para educação ambiental (porque economizar água também é papel de todos, certo?)
E pra quem tá pensando "será que vai durar?", a resposta vem direto do diretor do DAE: "Isso aqui é só o começo. A gente não vai parar até que cada casa em Várzea Grande tenha água de qualidade 24 horas por dia". Firmeza que inspira confiança, não é mesmo?
Enquanto isso, a população já sente a diferença. "Antes era aquela correria pra encher balde, agora a água chega até com força", comemora Dona Maria, moradora do Jardim Glória. E é assim, gota a gota, que se constrói uma cidade melhor.
