
Parece que o principal aeroporto de São Paulo está longe de ser um exemplo a ser seguido. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) deu um puxão de orelha no Aeroporto Internacional de Guarulhos — e olha que não foi por pouco. Na última avaliação, o terminal simplesmente não atingiu os padrões mínimos de qualidade exigidos.
Quem já passou por lá sabe: filas intermináveis, banheiros que deixam a desejar e uma sensação geral de que tudo poderia ser melhor. A ANAC, claro, não deixou barato. Eles avaliaram tudo, desde a limpeza até a eficiência no atendimento — e o resultado foi, digamos, desanimador.
O que deu errado?
Bom, pra começar, a infraestrutura. Parece que o aeroporto está sempre no limite da capacidade, como um elevador lotado na hora do rush. E quando a coisa aperta, os serviços básicos — aqueles que deveriam ser impecáveis — começam a falhar.
- Atendimento: lento e pouco eficiente
- Sinalização: confusa até pra quem conhece o lugar
- Conforto: cadeiras que mais parecem instrumentos de tortura
Não é à toa que os passageiros estão reclamando nas redes sociais. Alguns chegam a dizer que preferem fazer escala em outros aeroportos — mesmo que isso signifique horas a mais de viagem.
E agora?
A administração do aeroporto prometeu melhorias (claro, sempre prometem). Mas a ANAC não vai ficar só no discurso: exigiu um plano de ação detalhado em prazo recorde. Se nada mudar, pode esperar por multas pesadas — e, quem sabe, até intervenção.
Enquanto isso, os passageiros seguram a bronca. Afinal, como diz o ditado: "paciente em hospital público e passageiro em aeroporto lotado têm o mesmo direito: reclamar muito e torcer pra dar certo".