
Eis que a alma mineira resolveu nos presentear de novo. Adélia Prado, aquela que entende como poucas os meandros da palavra poética, acaba de lançar O Jardim das Oliveiras — e a internet ficou um pouco mais iluminada com sua celebração sincera.
Não foi um lançamento qualquer. Aos 88 anos — sim, você leu certo —, a escritora demonstrou uma vitalidade criativa que deixaria muita gente pela metade no chinelo. Ela mesma compartilhou nas redes sociais aquele misto de alegria e alívio que só quem coloca um ponto final numa obra conhece.
Um presente para os fãs literários
O que esperar desse novo trabalho? Quem conhece Adélia sabe: poesia que escapa do óbvio, que mexe com as entranhas da existência humana. O título já é um convite — jardim, oliveiras... elementos que remetem à paz, à sabedoria, à resistência.
E as reações não demoraram. Fãs de longa data e novos leitores inundaram seus comentários com mensagens de carinho. Tem gente que acompanha sua trajetória há décadas, outros que descobriram sua obra recentemente. Todos igualmente encantados.
A autora por trás das palavras
Divisópolis, Minas Gerais, 1935. Dali saiu uma das vozes mais importantes da literatura nacional. Professora, filósofa, poetisa — Adélia sempre transitou entre o sagrado e o profano com uma naturalidade que cativa.
Seus livros anteriores já haviam consagrado seu estilo único. Agora, O Jardim das Oliveiras promete acrescentar mais um capítulo nessa trajetória brilhante. A expectativa é grande, mas a autora parece tranquila — afinal, já provou seu valor incontáveis vezes.
O lançamento acontece num momento interessante do mercado editorial brasileiro. Num mundo cada vez mais digital, ver uma obra poética gerar tanto entusiasmo é... revigorante, para dizer o mínimo.
Resta agora aguardar. As livrarias já se preparam para receber os exemplares, e os clubes de leitura certamente incluirão a obra em suas listas. Enquanto isso, Adélia continua lá — compartilhando trechos, respondendo comentários, sendo genuinamente Adélia.
Que venham as oliveiras.