Rosalía revela prática do 'volcel': entenda o celibato voluntário
Rosalía pratica volcel: diferença crucial dos incels

A cantora espanhola Rosalía surpreendeu o público ao revelar em entrevista recente que está praticando o celibato voluntário, movimento conhecido como volcel. A declaração ocorreu em 14 de novembro de 2025 e gerou ampla discussão nas redes sociais sobre as diferentes formas de vivenciar a sexualidade.

O que é volcel e como difere dos incels

Enquanto os incels (abreviação de involuntary celibate) representam pessoas que não mantêm relações sexuais por falta de oportunidade, frequentemente desenvolvendo sentimentos de frustração e ressentimento, o termo volcel (voluntary celibate) refere-se àqueles que conscientemente optam por não ter atividade sexual.

Esta diferença fundamental marca uma distinção crucial entre os dois grupos: enquanto um lado vive uma situação involuntária carregada de negatividade, o outro representa uma escolha pessoal e empoderadora.

A escolha pessoal de Rosalía

No caso específico da cantora, a decisão pelo volcel está diretamente ligada à sua busca por liberdade pessoal e à rejeição de certas fantasias amorosas que ela considera improdutivas. Rosalía explicou que esta prática faz parte de um processo de autoconhecimento e crescimento individual.

A artista, conhecida por suas letras profundas e performances marcantes, demonstra através desta escolha que o celibato pode ser uma ferramenta de empoderamento quando praticado de forma consciente e intencional.

Impacto na discussão sobre sexualidade

A revelação de Rosalía contribui para ampliar o debate sobre as diversas formas de vivenciar a sexualidade na sociedade contemporânea. O volcel emerge como uma alternativa válida para aqueles que buscam:

  • Maior autoconhecimento
  • Liberdade em relação a pressões sociais
  • Desenvolvimento pessoal independente de relacionamentos

Esta prática demonstra que a abstinência sexual, quando escolhida livremente, pode representar um caminho de realização pessoal rather que de frustração.

A discussão levantada pela cantora ajuda a desestigmatizar escolhas não convencionais relacionadas ao comportamento sexual e amoroso, oferecendo novas perspectivas sobre liberdade e autonomia corporal.